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Cartas da edição 2434

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h17 - Publicado em 11 jul 2015, 00h00

› Saúde

Parabéns pela reportagem (“A geração do risco”, 8 de julho). Achei-a muito informativa, pertinente e objetiva.

Paulo Sousa

Acho ridículo esse Truvada. A pessoa, para evitar ter uma vida soropositiva com o uso de medicamentos diários, toma remédios todos os dias com efeitos colaterais iguais aos dos antirretrovirais para controle do HIV, ou piores.

Willian Marcucci

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O cara prefere tomar remédio a usar camisinha. Que coisa!

Thamara Loc

Trabalhei por dezessete anos com soropositivos. Não existe mais grupo de risco. Todos estão sujeitos à doença. A prevenção ainda é o melhor remédio.

Antonia Piotto

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› Cidade

Apenas para citar um exemplo da má gestão municipal em prioridades, recomendo ao prefeito Haddad visitar os prontos socorros municipais, antes de continuar gastando milhões de reais em ciclovias (“Depois da festa…”, 8 de julho).

Mauro Asperti

Temos uma cidade com áreas muito precárias, como a saúde. Duvido que a maioria das pessoas que usam ou defendem as ciclovias utilize uma Unidade Básica de Saúde.

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Andrezza Vivi

Para os “ciclochatos”, os vilões do trânsito são os proprietários e usuários de automóvel, e não a péssima estrutura de transporte de São Paulo. Como os motoristas arcam com o IPVA, proponho a cobrança de algo do gênero junto aos ciclistas, para que eles sustentem a manutenção e a criação das faixas.

Oswaldo Pereira Filho

› Lazer

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A Turma da Mônica me traz ótimas lembranças (“A turma está de volta”, 8 de julho). O primeiro aniversário da minha filha Renata, em 1978, foi com motivos da Mônica. Agora, fico super feliz por levar meus netos novamente ao parque, recém-inaugurado.

Regina Cannizzaro

É caro. Entretanto, ver a alegria e o sorriso de encantamento da minha filha não tem preço!

Fernanda Britto

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Pegaram todos os brinquedos do antigo parque e pintaram com o tema da Mônica. Não há nada de novo. Se for para investir essa grana no ingresso, vá logo ao KidZania, que tem uma proposta totalmente nova.

Vanessa Hilgert

› Matthew Shirts

Amo suas crônicas, Matthew. Lendo o texto “O Waze do ônibus” (8 de julho), preciso dizer: como ninguém pensou nisso antes? Um aplicativo que passa todas as informações sobre o ônibus. Chega de ficar no ponto meia hora esperando. Sensacional! O único problema é que, muitas vezes, a internet não ajuda. Mas não se pode ter tudo.

Fernanda Nilda

CORREÇÃO: na nota “Moda sobre rodas“, da seção Mistérios da Cidade (8 de julho), a foto em destaque mostra a Kombi do Quase Nada Fútil, e não do Achado Trailer, como indicado no texto.

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