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Cartas da edição 2351

Por REDAÇÃO VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 1 jun 2017, 17h28 - Publicado em 13 dez 2013, 16h54

› Especial Natal

Espero todo ano pelas dicas de VEJASÃO PAULO (“As Boas Compras deNatal”, 11 de dezembro). Elas cabem em todos os bolsos e gostos e vão desde um simples acessório até produtoseletrônicos avançados.

Ruvin Ber José Singal

› Cracolândia

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O quadro retratado na reportagem (“Monumento do fracasso”, 11 dedezembro) é triste e lamentável. Mas, além de evidenciar o fracasso retumbante da política pública de enfrentamento da epidemia de crack que se espalhou pelo país, avalio que em São Paulo se escancara a inoperânciadas subprefeituras. É natural que a culpa por falhas na administração recaia na conta do prefeito por ser a figura mais visível do Poder Executivo. Mas em diversas áreas da cidade percebe-se quanto o poder público está distante das necessidades dos cidadãos.

Luiz Valério de Paula Trindade

Não é só no centro que existe a Cracolândia. No Campo Belo, considerado bairro nobre e onde o IPTU em 2014 vai aumentar barbaramente, existe um ponto de drogas. E, andando pela Avenida Roberto Marinho, é possível notar os usuários. Se o governo acabar com o assistencialismo e usar o dinheiro em educação, quem sabe parem de nascer crianças já viciadas.

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Maria Avancini

 

Parabéns pela reportagem, mas a revista esqueceu demostrar os barracos em frente ao Parque do Ibirapuera e à Assembleia Legislativa. É realmente desanimador saber que estamos em uma cidade sem controle, onde autoridades tratam com descaso a população e o espaço público. Isso é um tapa na cara de todos os contribuintes. Como uma favela pode ser erguida diante de um dos símbolos de poder do Estado e ninguém fazer nada?

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Juliana Cardoso Ribeiro

Depois de ler a reportagem, eu me pus a pensar que, se Dante Alighieri tivesse visto essa favela no meio da rua, talvez acrescentasse o décimo círculo ao Inferno na Divina Comédia. Pobres seres humanos que perderam a esperança, a dignidade, o passado e o futuro. Até quando veremos essa triste realidadetão bem retratada na reportagem?

Maria de Carvalho Contrera

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O problema de conviver com “vizinhos” menos favorecidos é ter a cumplicidade de respeitá-los e aceitá-los, mas a recíproca não existir. E não há o que fazer: como exigir dignidade de quem passa fome, não tem higiene adequada e vive sem esperanças?

Arcangelo Sforcin Filho

Quero cumprimentar a revista pela reportagem produzida pelos jornalistas João Batista Jr. e Silas Colombo. Aproveito para destacar que o problema da nova favelização já se espalhou por diferentes pontos de São Paulo, muitos dos quais canteiros de avenidas e praças públicas, em uma rapidez espantosa.Tudo isso ocorrendo sem que se verifique capacidade alguma de reação das autoridades municipais e estaduais. A particularidade desses pontos é que (ainda) não há um elevado contingente de moradores em um mesmo espaço, mas nem por isso é menos grave. Lamento que com três décadas de regime democrático não tenhamos sido capazes de progredirem políticas públicas eficazes e não demagógicas a despeito da realizaçãode tantos debates e discursos.

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Rui Tavares Maluf

› Ônibus místico

Cumprimento a jornalista Jussara Soares pela excelente reportagem “Pajelança no lotação” (11 dedezembro). Com clareza e humor, a profissional relatou o evento no ônibus fretado pela organização da Mystic Fair. Hilariante. Os 13 quilômetros percorridos pelo veículo — entre o Metrô Butantã e aTransamérica Expo Center — valeriam a pena, se não pela fé, por pura diversão.

Katia Auvray

Reencontro

Xista Gomes
Xista Gomes ()

Personagem da matéria “Minha casa é o hospital” (16 de outubro), sobre pessoas internadas por um longo período, Xista Gomes Barros não via a família desde a década de 70. Correspondia-se com os parentes, mas havia perdido o contato com eles fazia mais de vinte anos. “Eu escrevia a eles e não tinha resposta”, disse a VEJA SÃO PAULO na ocasião. Após ler a reportagem, a equipe do programa Eliana, do SBT, localizou os familiares em Belém de São Francisco, em Pernambuco, e descobriu que eles também a procuravam. No último dia 5, a produção promoveu um encontro entre ela e sua irmã Fortunata no Hospital Dom Pedro II, onde a paciente reside desde 1992. “Foi emocionante”, diz Ariel Jacobowitz, diretor da atração. Xista não quis voltar para casa, mas promete se comunicarcom a irmã por Skype. O reencontro será exibido no domingo (22).

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