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Cartas da edição 2372

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h28 - Publicado em 9 Maio 2014, 17h16

› Capa

Excelente a reportagem de capa da edição passada (“Tudo azul no império do jeans”, 7 de maio), que mostra a trajetória do senhor Miled El Khoury. Junto com a família, ele veio para São Paulo fugindo de uma guerra e aqui trabalhou e venceu na vida, a exemplo de tantos outros, como o meu bisavô, que deixou a Itália em 1880, e os haitianos, que recentemente foram enfiados num ônibus e despachados para cá, numa atitude irresponsável do governo do Acre. Alexandre Fontana

O tino para o comércio corre nas veias do libanês Miled El Khoury, que certamente se beneficiou da nossa cosmopolita e generosa São Paulo. Mas o pulo do gato para o sucesso do negócio foi, na minha opinião, a aposta na apresentadora Sabrina Sato como garota-propaganda. Antonio Jose Gomes Marques

É interessante a ascensão do senhor Khoury. É exemplar o seu esforço e sua dedicação ao trabalho, mas pergunto: já que esse esforço não foi solitário, quanto desses 24 milhões de reais mensais de faturamento é distribuído entre seus funcionários na forma de participação nos lucros, exigida por lei? Vanderlei de Assis Brenno

› Carreira

Parabenizo a revista pela reportagem sobre os advogados que defendem aqueles que, essencialmente, atuam na defesa da coletividade (“Em defesa da tropa”, 7 de maio). Infelizmente, vivenciamos uma completa inversão de valores, a qual poderia nos remeter à ideia equivocada de que os policiais são indefensáveis, pois, como tais, nunca poderiam transgredir. Não devemos nos esquecer, contudo, de que eles são mal remunerados, trabalham sob intensa pressão e em condições precárias e, especialmente na esfera militar, se sujeitam a punições administrativas severas. É óbvio que nada, absolutamente nada, justifica ou legitima a prática de crimes, mas é justo e digno de respeito o trabalho daqueles que se esmeram em favor deles. Nathalia Sanchez

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› Paulistano Nota Dez

Os refugiados haitianos foram lançados à própria sorte quando o governo brasileiro canetou a liberação da entrada deles no país (Paulistano Nota Dez, 7 de maio). Foi uma atitude muito mais tresloucada do que humanitária, já que não ofereceu a menor infraestrutura para acolhê-los. Eles só não estão passando fome e frio porque existe gente solidária. Sem palavras para descrever a importância do trabalho do missionário Paolo Parise, sua excelente administração, sua equipe de funcionários e voluntários na chamada Missão Paz. Gracia Torga

A acolhida é o primeiro contato no ato de ajudar o próximo e o primeiro chamado na busca da evangelização. Paolo Parise é exemplo das recentes transformações da Igreja Católica e estímulo para que o amor ao próximo seja despertado em todas as pessoas. Wagner Fernandes Guardi

› Matthew Shirts

Rapaz, você é diversão pura! Ri muito com a crônica “A lábia do vendedor” (7 de maio). Obrigado! Marcos Attuy

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Ao ler a crônica, lembrei de uma letra de música, bem brasileira, que dizia: “Camelô na conversa ele vende algodão por veludo”. Parece que vender é uma arte que sobrevive até mesmo ao tempo. Maria de Carvalho Contrera

› Novo aplicativo

Como sou assinante, recebi minha VEJA no início da noite de sábado e já baixei o excelente aplicativo da Vejinha. Para quem curte São Paulo, esse aplicativo é indispensável. Parabéns pela iniciativa! Reinaldo Batistela

Adorei o aplicativo. Vou usar sempre! Perola Rawet Heiberg

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