A reportagem de capa da última semana (“A febre chega à cidade”, 10 de agosto) mostra como as pessoas, em nível mundial, estão desesperadas com a realidade sócio-político econômica. Afinal, só isso pode explicar a utilização do aplicativo de um joguinho como o Pokémon Go de modo tão desenfreado e irresponsável. Se ainda fosse um passa tempo exclusivamente infanto juvenil, seria compreensível. Mas, ao depararmos com adultos verdadeiramente enlouquecidos à caça pelas ruas, fica até difícil tecer mais comentários. A eles, sugiro o “Empre Go” já!
Rodrigo Helfstein
Sinal dos tempos. Na década de 40, muitos jovens foram à guerra para combater o nazismo. Em 2016, eles vão às ruas para caçar pokémons.
Jaime Costa, via Facebook
É lamentável que haja candidatos desse naipe (“A palhaçada continua”, 10 de agosto). Se não fosse pelas benesses financeiras do cargo, será que essas pessoas se interessariam pela Câmara? No caso do salário de vereador, trata-se de um valor bem razoável. O problema é que há muitos eleitores que votam nesse tipo de candidato e depois reclamam dos políticos que administram a cidade.
Petuel Preda
Acompanho a Ana Tancredi há muitos anos. É uma pessoa realmente admirável (10 de agosto). Eu mesma a ajudei a encontrar lar para alguns de seus amigos peludos. Na época em que ela começou seu trabalho, não havia redes sociais para multiplicar os pedidos de ajuda. Sem outra opção, ela dependia da boa vontade de poucos, que sempre foram considerados “loucos” por lutar pela causa. Mas, graças a essas pessoas, muitas vidas foram salvas e a consciência da posse responsável de um animal vem ganhando força e respeito.
Débora Bartalot Pereira
A reportagem da jornalista Adriana Farias atinge um dos principais pontos que envolvem o combate a roubo e furto de veículos em São Paulo (“Máfia do ferro-velho”, 3 de agosto). Acompanho o assunto de perto pois defendi uma tese de doutorado em 2014 na Universidadede São Paulo (USP) que também aborda a questão.
Rodrigo Garcia Vilardi
Em tempos de constantes mudanças na sociedade, a revista que é o passaporte da cidade não poderia ficar parada. Agora ela aparece renovada, repaginada, mais articulada, ágil, versátil e de fácil leitura. Enfim, a Vejinha está esplendorosa. Ao terminar a leitura atual, ficamos na expectativa pela próxima edição. Meus parabéns a toda a equipe pela novidade e pelo bom trabalho.
Augusto da Silva
Parabéns pelas alterações da última semana, que tornaram a leitura da revista mais atrativa. Na minha opinião, ficou bem melhor. Agora não há motivo algum para reclamar. Só não lê quem não quer.
Rubens Cury
Assim que recebi a minha revista da semana, pude constatar a enorme diferença. Achei o novo formato ótimo, principalmente no que diz respeito à seção de filmes.
Izabel Silva, via Facebook