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Cartas da edição 2433

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 12h18 - Publicado em 3 jul 2015, 19h27

› Especial

É impressionante a quantidade de fungos e bactérias que existe sobre as cédulas (“O raio X do dinheiro”, 1º de julho). Parabéns pela reportagem. Alguns desavisados deixam as notas junto ao corpo, outros as colocam na boca ou coçam os olhos depois de manipulá-las. O curioso no teste realizado é que vários dos melhores estabelecimentos da capital, ou pelo menos os mais caros, foram os que mais apresentaram cocaína.

José Eduardo Zago

Nunca antes na história deste país a cocaína esteve tão acessível a todas as classes sociais. Muito boa a reportagem.

Mardonio Vaz Barbosa

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› Corrupção

Chega a ser vergonhosa a extensão da corrupção nos órgãos públicos (“Cerco ao ‘rei dos fiscais’”, 1º de julho). Não é possível; onde isso vai parar? Não existem mais os conceitos de caráter de antigamente?

Fernando Spavieri

Eu e mais de 80% dos brasileiros não paramos de pagar contas e nunca conseguimos liquidar as dívidas do mês. Enquanto isso, sustentamos ladrões com nosso dinheiro.

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Maria Mergulhão

É fácil para o Ministério Público pegar esses ladrões, basta conferir o patrimônio acumulado, que não condiz com o salário recebido. Imposto de renda é só para os honestos, ladrão nunca cai na malha fina.

Silvio Victoria

Políticos e funcionários públicos graúdos sempre conseguem uma evolução patrimonial excepcional e a Receita Federal nunca vê nada de errado. Isso até a polícia entrar no caso.

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Fabio Galindo

› Ivan Angelo

Ótima a crônica da semana sobre as ruas de Lisboa (“O sabor da língua”, 1º de julho). Em São Paulo, muitas vias possuem nomes quilométricos de personalidades quase esquecidas e difíceis de ser lembradas. Passar um endereço a alguém por telefone é uma aventura. Mais complicado ainda é entender a numeração estampada na fachada das casas e dos prédios, frequentemente bastante irregular. Na minha rua, por exemplo, o número 4 fica ao lado do número 1 150. E o pior é que é quase impossível regularizar isso na prefeitura.

Mathilde Elisabeth Bohne

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Ao reler o delicioso texto, lembrei que aqui no Brasil ainda se encontram algumas poucas referências a nomes antigos de ruas. Em Caçapava, há a Marquês do Herval, uma homenagem ao marechal Manoel Luís Osório, patrono da arma de cavalaria do Exército brasileiro, e a 14 de Abril, em referência a essa data de 1865, em que a cidade foi elevada à categoria de município. Mas os moradores mais antigos ainda têm o costume de chamar a primeira de Rua Direita e a segunda de Rua do Sapo.

Reinaldo Costa Moura 

Tem razão o colunista Ivan Angelo. Portugal conservou um bom hábito no que se refere ao batismo de seus logradouros, preservando sua doce linguagem e combinando humor com informação. 

Abel Pires Rodrigues 

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O texto me ajudou a matar a saudade do Porto e de Portugal como um todo. Morei lá durante dois anos. Obrigada pela leitura agradável, como sempre, e por me fazer lembrar desta vez dos cheiros, gostos e outras coisinhas daquele país.

Juliana Bonassa

› Matthew Shirts

Li seu artigo e fiquei comovido pelo justo reconhecimento ao “faláfel do Malka”, como chamamos (“Sábado no Bom Retiro”, 24 de junho). Sempre dou um jeito de passar por lá na hora do almoço para me deliciar com o quitute, o melhor oferecido em São Paulo. Quem já provou a iguaria em Israel sabe que o do Malka nos transporta à Terra Prometida na primeira mordida e não fica a dever nada ao de nenhum chef premiado.

Patricia Chapaval

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