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Cartas da edição 2386

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h11 - Publicado em 15 ago 2014, 23h00

› Moema

Baladas e boates agradam aos frequentadores e incomodam a vizinhança (“O lado secreto de Moema”, 13 de agosto). Em meio ao conflito de interesses apresentado na reportagem, lembrei-me dos bingos, lotados de senhorinhas que passavam as tardes tomando chá com biscoitos e perdendo dinheiro alegremente. De fato, há gosto para tudo. Maria de Carvalho Contrera

É imoral e despida de qualquer pudor a reabertura do Bahamas. Trata-se de prostituição declarada e consumada. “Casas” como essa atravessam os séculos, mas o absurdo dessa decisão judicial é tão imenso quanto a sua história. Fico me perguntando qual foi o discurso dos advogados de defesa. Michel Conte

Essas casas só interessam a quem as frequenta. E, com certeza, não são moradores. Como a prefeitura autoriza essa concentração em um bairro como Moema? Débora Scolmeister

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Devo ser quadrado, mas só conheci agora, por meio da brilhante reportagem, esse lado noturno de Moema. Ainda por cima fiquei sabendo que muitos casais frequentam regularmente algumas das casas. Imagino que esse tipo de prática, se não é realizada com cuidados, pode se transformar em uma experiência horrível. Asdrubal Gobenati

› Ciclovias

Sou a favor da implantação de faixas para bicicletas (“A multiplicação das ciclovias”, 13 de agosto). Não é de hoje que mudanças causam divergências,conflitos e resistência. Existe a turma do “isso não vai dar certo”. Há ainda pessoas que reclamam da mobilidade na cidade, mas que, ao mesmo tempo, não querem ceder espaço algum. Tudo é uma questão de educação e adaptação. A tentativa nos faz sair da zona de conforto, do comodismo e do conservadorismo. Que venham mais ciclovias. Daniel Ayala

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Passo uma vez por semana pela Avenida Vereador Abel Ferreira, no Jardim Anália Franco, e nesta fiquei analisando a faixa exclusiva para bicicletas que ali foi construída. Ela liga nada com nada, é praticamente inútil. José Renato Nascimento

› Paulistano Nota Dez

Lendo sobre o doador de plaquetas, lembrei-me do meu irmão, que passou a contribuir com o Hospital Santa Paula depois que tive leucemia (Paulistano Nota Dez, 13 de agosto). Agradeço a ele e a todas as pessoas caridosas que salvam vidas. Elisabeth Migliavacca

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› Matthew Shirts

Ao terminar de ler a crônica “Encontrado na tradução” (13 de agosto), dei-a de presente a minha filha Renata Lu, tradutora formada pelo Mackenzie. Vida longa a esses profissionais, que levam a mensagem até seu destino. José Renato Nascimento

› Calvície

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Alerto o leitor de que o “coquetel” citado na reportagem sobre tratamentos capilares não é comprovado cientificamente (“Novidades cabeludas”, 6 de agosto). Ele pode causar riscos à saúde dos pacientes, e os médicos que realizam esse tratamento não são especialistas da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Prezo o exercício ético da profissão, que fortalece a especialidade, com o dermatologista atuando com segurança e conhecimento no tratamento, diagnóstico e prevenção de doenças e realizando procedimentos estéticos. Denise Steiner, diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia

› Turismo

A operadora Agaxtur discorda da reportagem “Turismo a um clique” (6 deagosto). O preço dos pacotes varia de acordo com o dia, o horário do voo e o local de hospedagem. Nem sempre os sites de compras coletivas oferecem viagens mais baratas que as agências tradicionais. Além disso, é mais seguro comprar em loja física, pelo número de reclamações contra esses sites. Aldo Leone Filho, presidente da Agaxtur

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