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Cartas da edição 2385

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h13 - Publicado em 8 ago 2014, 23h00

› Planos de saúde

Pelo tanto de imposto que pagamos neste país, o certo seria o governo prover uma saúde pública de qualidade (“Operação complicada”, 6 de agosto). Mas ficamos à mercê desses convênios que, além de caros, nos atendem pessimamente. Eu me filiei a um plano em julho do ano passado e, em abril último, ao completar 44 anos, ganhei de presente um aumento de 46% na mensalidade. Neste mês, a fatura já veio com um novo acréscimo, de quase 12%. Ou seja, em um ano, a alta foi de 65%. Alexandre Fontana

É digna de registro a pequena preocupação que os brasileiros dedicam aos problemas em planos de saúde. Perdemos dinheiro três vezes e pouco recebemos. Pagamos impostos elevados pelo SUS, custeamos um plano de saúde e por fim recorremos a médicos particulares. Mais incrível ainda é constatar o excessivo destaque dado a eventuais problemas com telefonia. A caixa-preta da saúde oferece desafios mais instigantes do que um sinal de celular fraco. Roberto Meir

› Táxis

O presidente do sindicato dos taxistas deveria exigir melhorias na prestação de serviço, com carros limpos e motoristas educados (“Bandeirada da discórdia”, 6 de agosto). Aí não haveria a necessidade de queimar o veículo dos que fazem bem seu trabalho. Ademar Monteiro de Moraes

› Paulistana Nota Dez

Clarisse, para as pessoas simples que recebem sua ajuda, deve parecer mágica ver seus sentimentos colocados em um papel (6 de agosto). Usando experiência de vida e boa vontade, a senhora se transforma na mensageira do amor, da saudade, da tristeza ou da alegria que moram no coração alheio. Parabéns! Maria de Carvalho Contrera

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› Matthew Shirts

O centrão, como acabou chamado, tem uma mística inexplicável (“A Galeria Metrópole”, 30 de julho). Eu chego a conversar com suas sombras quando ali me encontro. Vale lembrar que foi nessa galeria que o restaurante chinês localizado no 1º andar lançou a comida por quilo aqui em nossa terra. Sérgio Di Sevo A precariedade dos serviços oferecidos pelo SUS e a legislação frouxa tornam os usuários reféns dos planos de saúde privados, que impõem reajustes muito acima dos índices de inflação. A reportagem mostra que muitas pessoas desistem de recorrer à Justiça para resolver os problemas, mas é possível entrar com ações nos juizados especiais cíveis. Robson Sant’Anna

Gostaria de manifestar preocupação com a reportagem, que pode causar insegurança ao setor. Estamos falando da necessidade de respeitar contratos legalmente estabelecidos, uma necessidade constitucional básica. O desrespeito ameaça a sobrevivência do sistema e penaliza a esmagadora maioria dos beneficiários, que acabam por pagar essa conta nos reajustes. Além disso, as questões dizem respeito à segurança do paciente. Atendemos 50 milhões de pessoas, com 1 bilhão de procedimentos por ano, entre consultas, exames, terapias e internações. Entendemos as críticas e temos o compromisso de melhorar a cada dia, mas nada poderá ser conquistado se não houver respeito ao que é estabelecido na lei. Arlindo de AlmeidaPresidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge)

A Unimed-Rio esclarece que tem 1,2 milhão de clientes e um índice de reclamações por atendimento na Agência Nacional de Saúde (ANS) equivalente a 3,42 por 10 000 clientes em todo o país. Só um de seus mais de 300 produtos teve a venda interrompida. Ex-clientes da Golden Cross que são atendidos em São Paulo podem ter experimentado dificuldades de adaptação com a Unimed, que tem buscado superar esses problemas com a revisão da rede hospitalar e a ampliação do quadro médico. Fabio SantosGerente de comunicação da Unimed-Rio

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