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Cartas da edição 2379

Por REDAÇÃO VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h20 - Publicado em 26 jun 2014, 23h00

› Câncer

Esse mal cruel não escolhe vítimas (“Mais comovente que a ficção”, 25 de junho). Ele quer crianças, jovens e velhos, pobres e ricos, anônimos e famosos. Até hoje, sua cura é muito difícil. Por enquanto, as únicas defesas que temos são o amor, o companheirismo e a esperança, tão bem exemplificados na reportagem. Maria de Carvalho Contrera

Ao ver a capa, recordei-me da maior lição de vida e fé que um filho pode dar à sua mãe. Quando fui contar a nosso filho sobre sua doença, chamada de sarcoma de Ewing, explicando sobre a quimioterapia e as cirurgias, sua resposta foi: “Mãe, o pior que pode me acontecer é morrer, não é? Deus dá a vida e é o único que pode tirá-la. Se eu for primeiro, fico esperando vocês lá”. Lucas continua conquistando suas vitórias. Parabéns à revista. Inês Horie Pereira

Muito boa a reportagem. Inúmeros casos na periferia da cidade são acompanhados por ações sociais como as da Associação Helena Piccardi de Andrade Silva (AHPAS), que ajuda jovens heróis anônimos a lutar dia a dia para recuperar a saúde. São exemplo Camila e Vitor, em tratamento contra o câncer, que namoram e enfrentam melhor essa batalha. Teresa Domingues Mendes

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É nessa hora que sabemos quem é capaz de nos amar, de dar carinho. Dinheiro, nesses casos, não é nada. Deolinda Aparecida

Após assistir a esse filme, tudo muda, até a forma de amar. O verdadeiro amor é aquele sentido no coração. Saber dar valor aos sentimentos e aos gestos simples é algo divino. Mas poucos conseguem essa graça. Sabine Bárbara Hempfling

Minha esposa foi diagnosticada no ano passado com linfoma. Imediatamente, iniciamos o tratamento de quimioterapia. Em momento algum deixamos a peteca cair. Ela perdeu cabelos, cílios e sobrancelhas. Ficou ainda mais bonita. Em três meses, a doença já havia desaparecido. Alegria total! Percebemos que o psicológico do paciente é responsável por grande parte do tratamento. Marcelo Diegues

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Achei a reportagem emocionante e bem explicativa. Pessoas com câncer podem viver uma história de amor tão linda quanto a do filme. Bárbara Batista Pinheiro

Correção: a protagonista Hazel Grace, do filme A Culpa É das Estrelas, tem câncer de tireoide que evoluiu para uma metástase no pulmão, e não leucemia, conforme publicado.

› Artes

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Ao ler a reportagem “Grafite ostentação” (25 de junho), cheguei à conclusão de que, apesar da admiração das crianças pelas artes, estas, muitas vezes, não são incentivadas pelos adultos, devido à crença popular de que não são capazes de proporcionar um bom futuro profissional. OSGEMEOS são a prova de que isso não é verdade. A mistura entre realismo e ficção me proporcionou uma sensação muito agradável. Com certeza, visitarei a exposição na Barra Funda. Paula Leite de Carvalho

› Ivan Angelo

Leio: crônica em VEJA SÃO PAULO que mostra barbaridades, trapaças e maus costumes da sociedade brasileira (“A medida de cada um”, 25 de junho). Penso: infelizmente, é a mais pura verdade. O pior é que parece que estamos nos acostumando com isso. Petuel Preda

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Toda essa desonestidade institucionalizada em nosso país deve ser banida e punida com rigor. Felizmente, temos muitos cidadãos honestos, que receberam educação desde o berço. É de criança que se aprende, como eu aprendi com meus pais: “O que é meu é meu, e o que é dos outros é deles, não toque nem pegue jamais”. Márcio Morais Campos

Li a oportuna e indiscutível crônica por mais de uma vez, e, com meus 68 anos, respondo sem medo de errar, estarrecido e com tristeza, à pergunta do final da crônica com um simples SIM. Paulo Coscarelli

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