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Cartas da edição 2370

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h35 - Publicado em 25 abr 2014, 18h41

› Perfil

Opinião submetida a censura é, em última análise, um retrocesso ao absolutismo e à tirania (“Sou dura na queda”, 23 de abril). Luigo Lopes Boavista

Adorei a reportagem sobre a apresentadora Sheherazade. Não tinha tido ainda a oportunidade de assistir a algum programa seu, mas agora ela ganhou uma fã. É muito bom saber que ainda existe gente com coragem para defender sem papas na língua a opinião de grande parcela da população. Vanda Bernacchi

Com linguagem clara e objetiva, Rachel Sheherazade dá voz a uma maioria silenciosa de milhões de brasileiros. Sua capacidade de síntese e de ir direto ao cerne da questão incomoda um pequeno e barulhento grupo que acredita ser a democracia apenas o amplo direito de concordar com eles. Gente cujo dicionário confunde compreensível com admissível dolosamente. Que segue uma cartilha de dois pesos e duas medidas e a bússola das próprias conveniências. Arautos da igualdade desigual. Gente que envergonha o Congresso, onde pessoas dignas e corajosas como a Rachel deveriam estar. Somos obrigados a respeitar sua decisão, e, ao menos por enquanto, para o bem de todos os brasileiros, resta torcer para que essa abominável quarentena seja breve, que seus comentários tão lúcidos e pertinentes voltem o mais rápido possível, como prometido. Estejamos todos atentos, a liberdade de expressão dessa jovem e corajosa senhora é a liberdade de todos nós, brasileiros. Antonio Cavalcanti da Matta Ribeiro

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Liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos sobre os mais variados assuntos. Como é possível uma emissora da estirpe do SBT sucumbir ao poder do dinheiro de um determinado grupo político e reter, de certa forma, um talento do nível dessa jornalista? Marcos Daniel Pinto

Nos anos 80, o SBT surpreendeu e inovou ao trazer um jornalista da mídia impressa para ancorar um telejornal. Fazer comentários e dar opinião contrária em algumas matérias transformaram o bordão “É uma vergonha” numa marca. Depois de mudanças ao longo do tempo, nos anos 2000 o SBT volta a investir em jornalismo e põe em sua bancada dois grandes jornalistas que expressam opinião de forma imparcial, tendo em vista um dos princípios do jornalismo: servir à sociedade. Contudo, agindo como um órgão regulador, a diretoria da emissora, sob a alegação de preservar a jornalista, proíbe seus profissionais de expressar opiniões. Numa época em que faltam inovação, criatividade e ousadia na televisão, podar jornalistas é um retrocesso. Pior ainda é saber que o exercício responsável da imprensa livre é altamente prejudicado, privando a sociedade de poder refletir e formar opiniões e ideias sobre diferentes temas. Wagner Guardia

› Copa

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Por que será que não me surpreendi ao ler que alunos do Vera Cruz fizeram arrastão na banca de jornal (“Na cola das figurinhas”, 23 de abril.)? Perola Rawet Heilberg

› Matthew Shirts

Espero que seus conterrâneos venham para ver futebol e não soccer! Serão muito bem-vindos por aqui. Afinal, quando vamos para a Flórida ou Nova York somos muito bem recebidos por lá (“A invasão americana”, 23 de abril). Paula Bogar Sylvestre

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Penso que a transformação que os americanos sofreram em relação ao gosto pelo futebol passou, com certeza, pela ida do Pelé àquele país, fato não mencionado na sua última crônica. Sergio Di Sevo

› Teatro

Como é possível classificarem o musical Jesus Cristo Superstar com quatro estrelas? Faltam cenários, faltam figurinos, a orquestra sobrepõe-se à voz dos atores, o texto tem lapsos etc. Apesar da boa interpretação dos protagonistas, o espetáculo é muito pobre. Antonio Joaquim Dias Sousa

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