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Cartas da edição 2358

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h17 - Publicado em 31 jan 2014, 15h51

› SP 460 anos

Sensacional o retrato de São Paulo em frases marcantes (“A cidade entre aspas”, 29 de janeiro). Mas a melhor, aquela que é um ícone paulistano, é a de Regina Casé: “São Paulo não pode parar porque não tem estacionamento”. Como paulistano e usuário diário de estacionamento, assino embaixo. Ubiratã Caldeira

Que engraçadinha a dona Regina Casé. Por acaso em Copacabana, no meio daqueles prédios velhos que nem vaga na garagem possuem, há locais para estacionar? O Rio de Janeiro é que não tem estacionamentos. Reconheço que os nossos não são baratos, mas nós temos. E muitos. Carlos Barros Rodrigues

A capa ficou linda! Parabéns. Marcelo Sobral

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Gostei muito das frases de Caetano Veloso, Tom Zé, Margaret Thatcher eManabu Mabe. Mas Álvares de Azevedo que me desculpe. Sua definição sobre São Paulo (“uma cidade de mortos”) em carta enviada à mãe não condiz com a nossa realidade. Em que pese o tempo aque ele se refere, Sampa é e sempre foi a cidade dos vivos, das pessoas incansáveis que vieram de todo lugar do país e do mundo para transformá-la na locomotiva do Brasil. Cecilia Anderlini

Garoava, era São Paulo. A nossa serena cidade. Agora é só um lugar onde milhões trabalham sem descanso. Até os pardais partiram. Fausto Ferraz Filho

Quem mora em São Paulo e não é paulistano ou, no mínimo, paulista não pode falar mal desta cidade que, apesar de muitos problemas, é uma das melhores para estar. Precisamos valorizar o que temos. Roberto Nishihara

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Para mim a melhor frase é “Só nos resta apelar a Anchieta para que nos auxilie numa exorcização e expulse o capeta que se apropriou de São Paulo”, de CarlosLemos. Fausto Iorio Adami

› Matthew Shirts

Impossível não ter lembrado da minha infância ao ler a crônica “Sapatos de sambista” (29 de janeiro). Não pelos sapatos bicolores ou multicoloridos impecavelmente envernizados, que fazem um convite a que qualquer curioso entre na pitoresca loja da Rua Maria Antônia, mas sim pelo constrangedor e, ao mesmo tempo, divertido interfone na porta do prédio antigo, que me fez recordar o predinho baixo, sem elevador, em que morava minha avó no Tatuapé. Ninguém se entendia através do equipamento ruim, ainda mais com o barulho da rua e a surdez da minha avó! Era diversão garantida quando o portão se abria e todos comemoravam: “Abriu? Abriuuuuu”. Fabricio Ferreira

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Sempre admiro suas crônicas e tenho muitos interesses semelhantes aos seus. Saí por muitos anos na Portela, no Rio. Eu e minha amiga Vera fizemos tanta amizade com a diretora da ala que ficávamos na casa dela para economizar hotel. Morava num morro, dormíamos no chão, sem colchão, mas nos divertíamos muito. Só alegria! Nilce Badaró de Campos Martins

› Rolezinhos

Esse problema dos tais rolezinhos em shoppings só mostra a falta de educação e de limites da juventude de hoje (“A escalada dos ‘rolezinhos’”, 22 de janeiro).Tudo bem, faltam opções de lazer e de cultura na periferia, mas por que esses jovens não se unem para reivindicar os seus direitos em vez de invadir os shoppings, causando transtornos e prejuízos aos frequentadores e lojistas? É o mesmo problema dos bailes funk nas ruas, de gente que ouve música sem fone no transporte público, dos que bebem e até consomem drogas nos parques, que andam de skate fora das áreas determinadas…Enfim, são jovens (pobres ou ricos) que se acham no direito de fazer o que querem, quando querem e onde querem. Acham que têm todos os direitos e nenhum dever e não admitem se submeter a regras. Vamos ver onde isso vai parar. Alexandre Fontana

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