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Primeira reserva do Cantareira pode secar em 57 dias, diz secretário

Mauro Arce afirmou que primeira cota do volume morto deve durar até o dia 21 de novembro

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h03 - Publicado em 25 set 2014, 19h19

O secretário de Saneamento e Recursos Hídricos, Mauro Arce, disse nesta quinta-feira (25) que a primeira cota do volume morto do Sistema Cantareira deve durar até o dia 21 de novembro, se o índice de chuvas na região dos reservatórios permanecer como está.

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O governo Geraldo Alckmin (PSDB) conta com uma segunda parte da reserva das represas para manter o abastecimento na Grande São Paulo até março do ano que vem sem adotar racionamento oficial de água.

“Nós agora temos um segundo volume que estamos preparando para usar. Vamos adiar o máximo”, disse Arce, sobre os 106 bilhões de litros adicionais da reserva que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) pretende utilizar.

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“Se continuar assim, vamos liberar no dia 21 de novembro”, completou o secretário, que participou de uma visita ao Parque Várzeas do Tietê, na zona leste de São Paulo, ao lado de Alckmin. O uso do segundo volume morto ainda não foi liberado pelos órgãos reguladores do manancial.

Nesta quinta, o nível do Cantareira chegou a 7,4% da capacidade, o mais baixo da história. Restam hoje nos cinco reservatórios que formam o manancial 72,2 bilhões de litros da primeira cota do volume morto, de 182,5 bilhões, que começou a ser bombeada no dia 31 de maio.

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Alckmin tem apostado na próxima temporada de chuvas, que vai de outubro a março, para aliviar a crise de abastecimento e recarregar as represas. Para ele, há chances de não precisar utilizar a segunda cota do volume morto.

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“Nós estamos preparados. Mas talvez nem precise da chamada da segunda reserva técnica”, disse o tucano, que havia descartado retirar mais água da reserva há três meses. (Estadão Conteúdo)

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