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Gol ainda responde pelo maior número de voos em atraso neste domingo (8)

Após tumulto no último sábado (7), a companhia área divulgou nota se desculpando pelos transtornos e prevendo normalização na manhã desta segunda (9)

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h24 - Publicado em 7 dez 2013, 21h44

A situação no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da Capital, está sendo normalizada neste domingo (8). De acordo com a Infraero, dez dos 126 voos programados atrasaram até às 17h de hoje. A companhia área Gol continua responsável pelo maior número de atrasos em todo o país.

Em nova nota divulgada na manhã de hoje, a Gol informou que seu índice não deveria ultrapassar os 25%, porém, a companhia responde no momento por 137 dos 169 voos domésticos em atraso, o que representa 26,5 % do total de 517 programados pela empresa. O comunicado diz ainda que “as operações devem atingir índices aquedados à rotina das operações aéreas até a manhã desta segunda-feira (9)”.

No sábado (7), 269 dos 634 voos da Gol em todo o país tinham atrasado, o que representou 42,4% das viagens previstas. Congonhas teve 26,1% dos voos atrasados e Guarulhos, 28,1%. 

A Polícia Militar precisou ser chamada ao Aeroporto de Congonhas para conter os atritos entre passageiros e funcionários da companhia aérea. Alguns voos começaram a atrasar na quinta (5) e de lá para cá houve, inclusive, cancelamentos.

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Segundo a companhia, o motivo para esses imprevistos foi a chuva forte que atingiu a cidade naquele dia e ainda causa transtornos na jornada de pilotos e comissários. Em nota, informou que “os atrasos também tiveram reflexo no limite da jornada de trabalho e descanso de algumas tripulações que tiveram suas cargas horárias vencidas pela regulamentação da categoria gerando impacto nas nossas operações até este sábado (7)”.

De acordo com Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a Gol será autuada por falhas na prestação de assistência aos passageiros e fiscais estão monitorando a situação nos aeroportos da cidade. A multa prevista pode variar de R$ 4 mil a R$ 10 mil por infração.

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