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Ataques deixam dezenove mortos na Grande São Paulo

Vítimas foram assassinadas nas cidades de Osasco e Barueri na noite de quinta (13) 

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 1 jun 2017, 16h41 - Publicado em 14 ago 2015, 08h46

A noite de quinta (13) foi a mais violenta do ano na Grande São Paulo. Ao menos 19 pessoas morreram e seis ficaram feridas na noite desta quinta-feira (13), após ataques nas cidades de Osasco e Barueri. Em coletiva de imprensa na manhã desta sexta (14), a Secretaria de Segurança Pública informou que outras sete estão feridas. 

Em menos de duas horas, a Polícia Militar registrou assassinatos em oito endereços diferentes em Osasco e outros dois na cidade de Barueri. A polícia está investigando o caso, e trabalha com a hipótese de os ataques terem relação entre si.

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Três pessoas morreram em Barueri e dezessete em Osasco. O primeiro ataque registrado pela polícia aconteceu às 20h49 em um bar da Rua Antonio Benedito Ferreira, no bairro Jardim Munhoz Junior, em Osasco.

Dez pessoas foram baleadas, e quatro morreram no local. Após serem levadas a hospitais da região, nenhuma das outras seis vítimas resistiu.

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Na sequência, outros sete ataques na cidade resultaram em sete mortes e seis feridos. Os casos de Osasco foram registrados nos bairros de Jardim Dávila, Jardim Munhoz Júnior, Rochdale, Jardim Helena Maria e Vila Menk.

Todos os bairros ficam na Zona Norte da cidade. Na Vila Menk, duas mulheres ficaram feriadas na Rua Suzano e estão internadas. Outro ataque no mesmo bairro feriu quatro pessoas, sendo que uma morreu.

 

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Em Barueri, duas pessoas morreram às 23h16 no Parque dos Camargos, após um ataque na Rua Irene. Outra pessoa morreu às 22h16 na Rua Carlos Lacerda, no bairro de Engenho Novo. 

Chacina Osasco
Chacina Osasco ()

Ainda não há informações da polícia sobre o que poderia ter motivado os ataques. A polícia também não divulgou os nomes das vítimas. A investigação é feita pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa, e concentrada no 10º DP (Jardim Baronesa) de Osasco.

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“Ainda não é possível dizer que foram orquestrados, mas (os ataques) foram sequenciais e quase que simultâneos”, disse o sargento Monteiro, do Centro de Operações da Polícia Militar em Osasco.

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