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Os aluguéis comerciais mais caros em São Paulo

8 139 reais é o preço do metro quadrado por ano no Shopping Iguatemi, segundo a consultoria americana Cushman&Wakefield. É o valor mais alto da América Latina

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 1 jun 2017, 18h40 - Publicado em 12 nov 2010, 21h26

14,5%

foi a valorização do aluguel no Iguatemi de 2009 para 2010. O metro quadrado no shopping é mais caro que nas cidades americanas de São Francisco e Chicago

7 000 PESSOAS

trabalham no centro de compras, localizado na Avenida Faria Lima

48 000 CLIENTES

passam pelos seus corredores diariamente. Destes, 67% integram as classes A e B

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QUEM VEM DEPOIS DO IGUATEMI ?

Os top cinco polos comerciais – em preço de aluguel por metro quadrado – na capital paulista

MORUMBI SHOPPING

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4 432 reais

RUA OSCAR FREIRE

2 532 reais

RUA HADDOCK LOBO

1 773 reais

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RUA 25 DE MARÇO

1 745 reais

ALAMEDA LORENA

1 644 reais

 

 

ENDEREÇOS EM ASCENSÃO

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O aluguel comercial na Alameda Lorena, nos Jardins, dobrou de valor entre 2008 e 2009. No último ano, cresceu outros 15%. A maior alta de São Paulo foi na vizinha Rua Haddock Lobo: chegou a 91%. O preço do metro quadrado subiu também na Rua Oscar Freire (22%) e no MorumbiShopping (9,6%).  

 

 

OS MAIS CAROS NO MUNDO

Quanto custa, por ano, o metro quadrado nos endereços sofisticados do consumo

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1º – Quinta Avenida, Nova York

37 391 REAIS

2º – Causeway Bay, Hong Kong

33 626 REAIS

3º – Central, Hong Kong

30 201 REAIS

4º – Rua 57 Leste, Nova York

20 212 REAIS

5º – Tsim Sha Tsui, Hong Kong

18 680 REAIS

6º – Ginza, Tóquio

17 735 REAIS

7º – New Bond Street, Londres

16 893 REAIS

8º – Avenida Madison, Nova York

16 796 REAIS

9º – Omotesando, Tóquio

16 192 REAIS

10º – Avenida Champs Elysées, Paris

16 019 REAIS

 

  

 

Nova York - 2191a
Nova York – 2191a ()

AS PÉROLAS QUE VIRARAM IMÓVEL

Como a joalheria Cartier garantiu seu espaço no endereço mais caro do mundo, em Nova York? Em 1917, Pierre Cartier propôs ao banqueiro americano Morton Plant a troca da mansão no número 653 da Quinta Avenida, esquina com a Rua 52, por um colar de duas voltas com 55 e 73 pérolas naturais, avaliado então em 1 milhão de dólares — hoje, o equivalente a 29 milhões de reais. Naquele momento, as contas eram artigo muitíssimo escasso: só viravam joias se encontradas por mergulhadores especializados. Morton Plant fechou aquele que talvez tenha sido o pior negócio de sua vida. Na segunda década do século XX, já estava estabelecida no mundo a indústria da pérola cultivada em fazendas de ostras — ou seja, o fator raridade sumiu como espuma do mar. Quatro décadas mais tarde, o tal colar foi vendido por 151 000 dólares (atuais 2 milhões de reais).

 

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