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3 perguntas para… Cleo Pires

Atriz interpreta sua primeira protagonista nas telonas na comédia romântica "Qualquer Gato Vira-Lata"

Por Miguel Barbieri Jr.
Atualizado em 5 dez 2016, 18h01 - Publicado em 4 jun 2011, 00h50

A comédia romântica “Qualquer Gato Vira-Lata”, que estreia na sexta (10), é o quarto longa-metragem da atriz carioca Cleo Pires, de 28 anos. Ela divide o filme com o galã Malvino Salvador e interpreta sua primeira protagonista no cinema.

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VEJA SÃO PAULO —
Sua carreira começou devagar, oito anos atrás, e hoje você é uma estrela. Foi algo planejado?

Cléo Pires — Ao contrário do meu irmão Filipe, o Fiuk, que domina o palco há muito tempo, eu não sabia o que queria fazer. Só descobri a paixão pela profissão quando as oportunidades foram surgindo. Gosto de fazer coisas diferentes, sou curiosa e tenho tendência a desenvolver minhas habilidades em várias áreas. Por isso, tateei bastante, senti o terreno. Depois do meu primeiro filme, “Benjamim”, em 2003, apareceram outros trabalhos. Se fosse pela cabeça dos outros, eu teria sido a protagonista do remake da novela “Cabocla” (o original foi estrelado por seus pais, o cantor Fábio Jr. e a atriz Gloria Pires, em 1979). As coisas precisam obedecer à minha lógica. Agora tenho mais controle sobre o que faço. Se chegar uma responsabilidade, eu vou dar conta. Antigamente, ficaria completamente perdida.

VEJA SÃO PAULO —
Você já posou nua, mas nunca se arriscou a fazer teatro. Por quê?

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Cléo Pires — Já recebi convites. A diretora Monique Gardenberg me chamou para “Inverno da Luz Vermelha”. Adorei a personagem, que ficou com a Marjorie Estiano. Mas, na mesma época, pintou o convite para estrelar “Araguaia” e achei que estava na hora de voltar às novelas. Sou tímida e não me jogo de cabeça nas coisas, preciso observar primeiro. Em vez de ajudar e me deixar cautelosa, isso às vezes me bloqueia. Agora, estou em férias da TV. Ainda não consegui ficar completamente descansada, mas essa nem é a minha vontade. Quero fazer cursos de interpretação, partir para novas experiências. Uma amiga teve aulas com a preparadora de elenco Fátima Toledo. Fiquei apaixonada pelo método dela.

VEJA SÃO PAULO — O que uma carioca tão “da gema” como Cleo Pires tem a dizer sobre São Paulo?

Cléo Pires — Esta cidade é viva, tudo funciona melhor, inclusive o serviço. Tem muita coisa para fazer de dia e à noite e as pessoas são mais verdadeiras. Eu me identifico demais com São Paulo. Quando não estou gravando novela, fico bastante por aqui.

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