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10 motivos para visitar a Pinacoteca

A instituição completa 110 anos com 11 000 obras no acervo e figura entre os melhores museus do país

Por Veja São Paulo
Atualizado em 1 jun 2017, 16h23 - Publicado em 21 jan 2016, 13h57

1 – Em dezembro de 2015, o museu completou seus 110 anos, que serão comemorados até dezembro de 2016. São várias exposições e programações especiais para celebrar com o museu durante o ano inteiro. No aniversário da cidade, por exemplo, haverá foodtrucks a partir das 10h30, e a exibição gratuita de filmes, como o longa Que Horas Ela Volta?, às 15h30.

2 – Sabe quando aparece uma folga em plena segunda-feira, quando praticamente todos os centros culturais estão fechados? A Pinacoteca e a Estação Pinacoteca mudaram o dia de fechamento do museu de segunda para terça. Assim, quem tiver um tempinho livre, pode dar uma passada por ali.

Caipira Picando Fumo, de Almeida Júnior
Caipira Picando Fumo, de Almeida Júnior ()

3 – Aos sábados, o ingresso para visitação em ambos os museus é gratuita. Nos outros dias, o ingresso custa 6 reais (inteira) e 3 reais (meia)

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4 – A instituição tem um dos melhores e mais completos acervos do Brasil: são 11 000 obras de artistas brasileiros e estrangeiros. De tempos em tempos, as peças em exposição são trocadas. No site do museu, é possível pesquisar cada um dos trabalhos que fazem parte do acervo.

5 – A partir do dia 25, o museu vai abrigar diversas peças que, na verdade, fazem parte do Museu do Ipiranga, que está fechado para reforma. Quem quiser ver, rever ou matar saudades das obras do Museu Paulista, essa é a chance (já que a reabertura está prometida só para 2022). A exposição, intitulada Coleções em Diálogo: Museu Paulista e Pinacoteca de São Paulo, fica em cartaz até janeiro de 2017.

Vanderlei Lopes
Vanderlei Lopes ()
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6 – O porquê de você dar uma passada por ali ainda este mês: a mostra Uma coleção particular – Arte contemporânea no acervo da Pinacoteca fica em cartaz só até o dia 31 de janeiro. São setenta peças de cinquenta artistas brasileiros contemporâneos que tomam o primeiro andar do centro cultural. Quem gosta de arte contemporânea, irá ver do bom e do melhor. E quem se interessa em conhecer à fundo o que vem sendo produzido no país a partir dos anos 1980, é esta a oportunidade perfeita.

Estação Pinacoteca
Estação Pinacoteca ()

7 – Ali do ladinho está a Estação Pinacoteca, que também integra a instituição. Ela sedia uma das mostras mais bonitas em cartaz na cidade: A Gravura de Arthur Luiz Piza, exposta até o dia 14 de fevereiro. São 137 gravuras realizadas por meio de um processo dos mais engenhosos, cujas imagens dão a impressão de estarem em 3D.

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Café da Pinacoteca
Café da Pinacoteca ()

8 – A lojinha da Pinacoteca, que vende livros de arte belíssimos, tem uma seção permanente de títulos em liquidação. Catálogos antigos, monografias ou livros sobre artistas específicos são vendidos a partir de 10 reais.

Pincelada tridimensional, obra de Marcello Nitsche
Pincelada tridimensional, obra de Marcello Nitsche ()
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9 – O passeio pode continuar pelo Jardim das Esculturas. Dentro do Parque da Luz, na parte mais próxima ao museu, estão diversas obras expostas ao ar livre: esculturas de Amilcar de Castro, Marcelo Nietsche e Leon Ferrari são alguns exemplos do que pode se visto por ali. Quem preferir admirar sentado, uma boa opção é pedir bebidas ou comidinhas no café da Pinacoteca e se acomodar nas mesinhas ao lado de fora, que têm vista para o jardim.

Artur Lescher - Pinacoteca
Artur Lescher – Pinacoteca ()

10 – A Pinacoteca é um dos prédios mais lindos de São Paulo. Foi projetada por Ramos de Azevedo, em 1895 para se tornar o Liceu de Artes e Ofícios. Em 1993, o arquiteto Paulo Mendes da Rocha fez uma reforma elogiada ao redor de todo o mundo: foi um exemplo da união entre a arquitetura antiga e a moderna. A Estação Pinacoteca tem um passado um pouco mais macabro: foi sede do Dops, entre 1940 e 1983 (hoje, abriga permanentemente o Memorial da Resistência de São Paulo). A fachada do prédio chama mais atenção do que seu interior.

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