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Morre Airton Queiroz, um dos maiores colecionadores do Nordeste

À frente do Grupo Edson Queiroz, de Fortaleza, o empresário também era presidente da Fundação Edson Queiroz, dona de um acervo de 1 600 obras de arte

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 jul 2017, 17h44 - Publicado em 4 jul 2017, 17h35

Morreu no último domingo (2) o empresário Airton José Vidal Queiroz, presidente da Fundação Edson Queiroz e chanceler da Universidade de Fortaleza. Um dos maiores colecionadores do Nordeste, o mecenas de 70 anos lutava contra um câncer de pulmão havia três meses.

O empresário encabeçava um dos maiores conglomerados empresariais do país, o Grupo Edson Queiroz, que carrega o nome de seu pai. O grupo atua em setores como educação, com a Universidade de Fortaleza; comunicação, com o jornal “Diário do Nordeste”; além de empresas de água mineral e refrigerantes, indústria de eletrodomésticos e agropecuária.

Grande comprador de obras de arte, Queiroz vinha expondo sua coleção particular no Espaço Cultural Unifor, em Fortaleza. Inaugurado em 1988, o museu é organizado pela Fundação Edson Queiroz, detentora de um acervo de 1600 obras de arte.

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