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Empresários da noite se reúnem em seminário

Grupo CoLaboratório, os empresários Alex Atala e Facundo Guerra estão entre os nomes que vão discutir a cena noturna paulistana

Por Redação Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 15h22 - Publicado em 17 dez 2013, 15h54

A partir dessa quarta (18), empresários e promotores da noite convocam o público para discutir a cena noturna da cidade. O objetivo é reunir agentes do setor de diversas regiões para que, em março, se realize o primeiro Seminário da Noite Paulitana. “Vão ser três dias de eventos para debater segurança, legislação e, o mais importante, levantar números para se aprofundar no tema”, explica o arquiteto Baixo Ribeiro, do CoLaboratório, grupo que discute estudos sobre desenvolvimento urbano e cultura e está à frente do projeto junto da Secretaria de Cultura. Também estão no movimento nomes como Facundo Guerra e Alex Atala, sócios do bar Riviera, e o DJ Camilo Rocha. A cerimônia de abertura acontece na Biblioteca Mário de Andrade, na República. 

O seminário programado para março terá debates e palestras de agentes internacionais que desenvolveram projetos para a cena norturna de cidades espalhadas pelo mundo. Os nomes ainda não foram confirmados. “No período da tarde, faremos as mesas de debate com os produtores de São Paulo, para recolher dados, problemas e debater soluções para o desenvolvimento de uma legislação própria”, afirma Ribeiro, um dos fundadores da galeria Choque Cultural.

Na pauta, estarão temas como segurança, mobilidade e a concessão de alvarás, que no começo do ano fez com que muitas casas fechassem após o incêndio em uma boate em Santa Maria (RS), que deixou mais de 200 mortos. Para Ribeiro, é preciso mudar a legislação, que trata todos os estabelecimentos noturnos de forma homogênea, sem levar em contas as características culturais próprias de cada região da cidade. 

Segundo o arquiteto, o envolvimento da Secretaria de Cultura ajudará a levar adiante os projetos na prefeitura. “Vamos entregar pronto: quais são os problemas, os números, as particularidades da região e possíveis soluções”, explica. Abertos à participação do público, a ideia é que os encontros ocorram em locais ao ar livre. “Teremos palestras no Paribar, na área de fora da Biblioteca Mário de Andrade para, sim, explorarmos o espaço público.”

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