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Cartas da edição 2292

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 16h42 - Publicado em 26 out 2012, 20h27

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

Eleições (capa): 33%

Matthew Shirts: 23%

Educação: 15%

Ivan Angelo: 10%

Outros: 19%

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Eleições

Achei bastante oportuno o aprofundamento que VEJA SÃO PAULO fez na personalidade de ambos os candidatos ao governo paulistano (“Duelo de estilos”, 24 de outubro). A reportagem mostra Fernando Haddad como típica criatura da classe média de São Paulo, ex-aluno do Colégio Bandeirantes e presidente do glorioso Centro Acadêmico XI de Agosto. José Serra aparece como oriundo de um estrato social inferior, mas longe da linha da miséria que ostenta em seu currículo, do mesmo modo, uma brilhante história de lutador estudantil. Ambos do bem. A diferença está na experiência, tão necessária para comandar São Paulo.

AMADEU DE PAULA

 

Se Lula eleger Haddad, assim como elegeu Dilma, poderá implodir de vaidade.

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FAUSTO FERRAZ FILHO

 

Lula não é fraco, não. Elegeu Dilma, uma mulher desconhecida, presidente do Brasil. Se eleger Haddad para a prefeitura, vamos ter de engolir e respeitá-lo como o mais forte cabo eleitoral do país.

ARCANGELO SFORCIN FILHO

 

Educação

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Adorei a reportagem “Big Brother na escola” (24 de outubro). Como pai, além de filho e irmão de professoras, aprovo a iniciativa. Tenho certeza de que a instalação de câmeras nos trará muitos benefícios, tais como disciplina, respeito, concentração, coleguismo… Vale lembrar aos alunos que são contra a iniciativa que a votação do mensalão está sendo transmitida ao vivo e em cores para o mundo todo — e as imagens das salas de aula ficam apenas na escola, pois são de propriedade dela.

MARCELO MIGUEL

 

É deprimente constatar que a direção de colégios dos mais diferentes níveis está usando métodos coercitivos em relação a seus corpos discentes, o que não é nada positivo. Por que não discutir mecanismos de efetiva integração entre alunos, professores, pais e direção dos colégios? É um verdadeiro desafio que poderia evitar os problemas que constatamos a cada dia num ambiente que precisa contribuir para a evolução social em todos os sentidos.

URIEL VILLAS BOAS

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Concordo em gênero, número e grau com as iniciativas das escolas em adotar câmeras dentro de suas salas de aula. Infelizmente, tudo o que se faz para melhorar o Brasil aparece junto de alguma ladainha. Nossos estudantes não têm mais respeito por seus mestres. Andamos presenciando agressões gratuitas. Big Brother neles, sem dó nem piedade.

KALED BARUCHE

 

Negócios

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Muito oportuna a reportagem “Revolução nos nossos cafezais” (24 de outubro), sobre a produção de café em fazendas paulistas. Como conhecedor do assunto e das regiões produtoras, às vezes sinto que esse tema parece distante da maioria do público. São Paulo nas últimas décadas perdeu muito em área de plantio de café, principalmente na região do Médio Paranapanema e noroeste, para a cana-deacúçar, por ser um cultivo mais rentável.

EDUARDO PEREIRA

 

Ivan Angelo

Se os tempos mudam, como tão deliciosamente o cronista nos mostrou (“Os tempos mudam”, 24 de outubro), cabe a nós estarmos abertos às mudanças. Nada de dizer: “antigamente era bem melhor” ou “no meu tempo as coisas eram mais benfeitas”. Ivan, obrigado por suas colocações e pelo fato de dar valor primordial às coisas que não enferrujam e que a traça não destrói.

GASTÃO FERRAGUT

 

Ivan, parabéns pelo artigo! Considero-o um dos melhores que já lisobre o assunto. O título muito bempoderia ser “sustentabilidade”. Voucompartilhar o texto com meusfilhos e minha equipe.

MARTIM PENNA

 

Matthew Shirts

Caro Matthew, escrevo-lhe para dividir minha preocupação em relação ao distanciamento da humanidade do velho hábito da caminhada governo para resgatar uma tradição que jamais deveria ter sido esquecida. Hoje, a caminhada tem sido desenvolvida por um batalhão de pessoas preocupadas com sua saúde, em nome do esporte, e não (“O luxo de andar a pé”, 17 de outubro). É fato que, na era moderna, esse costume tem se perdido. Os homens agora rumam aos sofás, carros e elevadores. Isso se deve, principalmente, à falta de recursos investidos pelo mais como andarilhos que preenchiam a paisagem do mundo antigo. Parabéns por abordar um assunto assim tão pertinente.

MIGUEL SARKIS

 

Trabalho a quase 40 quilômetros de casa. Optei pela moto para sofrer menos e gastar pouco tempo para me deslocar. Quem dera eu pudesse optar por esse luxo que é ir a pé ao trabalho, como faz Matthew Shirts.

CARLOS EDUARDO TAVARES

 

Foi com grande prazer que li a crônica “O luxo de andar a pé” (17 de outubro). Identifiquei-me logo de cara, pois adoro essa atividade. Por muitos anos fui adepta do pedestrianismo: não dirigia e também não tinha paciência de esperar o ônibus. Atravessava minha cidade inteira a pé. É bem verdade que não moro em nenhuma metrópole, mas em Indaiatuba. Ainda assim, eram distâncias consideráveis. Atualmente estou andando menos, por absoluta falta de tempo. Adoro passear na cidade, no meio do mato, em estradas de terra, na praia… Enfim, em qualquer lugar! Como você, acho andar a pé um privilégio.

ADELISA SILVA

 

Sou andarilho como Matthew e acho isso um grande barato. Andar a pé é sentir a cidade no seu todo, conhecer lugares nunca antes frequentados. Recomendo vivamente os arredores da Avenida Paulista para uma volta. Dá para perceber também que o paulistano, venha de onde vier, tem uma pressa que não se explica. Pressa para quê? A

ANTONIO JOSE MARQUES

 

Matthew, sempre me divirto muito lendo seus artigos em VEJA SÃO PAULO. Imagino que deva ser intrigante para o senhor entender e descrever o jeito brasileiro. Pois eu também me surpreendi quando fiz há pouco tempo uma visita à recém-reformada Praça Roosevelt. Testemunhei dois casais recolhendo o lixo nos canteiros do lugar. Curioso com a atitude, descobri que são moradores do entorno que resolveram assumir a responsabilidade de zelar pelo espaço. Uma atitude que merece aplauso!

HU CHIA FO

 

ÁRVORE CENTENÁRIA

O leitor Odilon Nogueira nos mandou uma carta (batida à máquina de escrever) surpreso com um retrato da árrvore xixá que encontrou na nota “As campeãs da resistência verde” (3 de outubro), na seção Mistérios da Cidade. “Em 1948, fiz um desenho, a bico de pena, no mesmo local da foto, no Largo do Arouche. Achei espantosa a coincidência 64 anos depois”, contou o artista plástico, que anexou a obra para comparação.

 

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