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O Melhor da Bienal em uma Hora

Os cinco destaques imperdíveis para quem só dispõe de tempo para uma visita rápida

Por Julia Flamingo
Atualizado em 1 jun 2017, 15h57 - Publicado em 15 set 2016, 14h58

Não é preciso dispor de muito tempo para visitar a 32ª Bienal: o importante é sair do Pavilhão com a sensação de que valeu a pena. Por isso, fizemos uma lista com cinco destaques entre as 330 obras para quem deseja passar apenas 1 horas por ali. Vai valer cada minuto!

O Peixe, de Jonathas de Andrade: O artista de Maceió registra em vídeo o ritual realizado por alguns pescadores de Alagoas: eles acariciam o peixe até o momento de sua morte. Apesar de incômodo, vale assistir ao filme até o final, já que toma um tempo para que o espectador enxergue a beleza por trás das imagens. A obra está localizada no térreo do Pavilhão.

Enciclopédia Visual Brasileira, de Waldemar Dias Pino: Com colagens, xerox e sobreposições, o carioca faz um inventário de imagens de várias épocas e origens no 2° andar do prédio. O ambiente chama a atenção pelo colorido e os textos rápidos tem dizeres sinceros e, por vezes, cômicos.

Bienal Arte - De-Extinction, de Pierre Huyghe 32º edição
Bienal Arte – De-Extinction, de Pierre Huyghe 32º edição ()

De-Extinction, de Pierre Huyghe: Imagens microscópicas de uma resina fóssil foram transformadas em vídeo pelo artista francês, cujas obras se assemelham a laboratórios científicos . Na instalação do 2° andar  há também uma sala com centenas de moscas (sim, vivas) que o visitante pode observar de perto. Leia a matéria sobre as curiosidades por trás desta obra.

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Susan Jacobs_32a Bienal
Susan Jacobs_32a Bienal ()

Hipótese de uma Árvore, de Mariana Castillo Deball: a bela instalação em forma de espiral com bambus e papel japonês está localizada no 2° andar. As imagens foram partir de fósseis e artefatos encontrados em sítios arqueológicos: a artista mexicana colocou papeis em cima de cada objeto e rabiscou até que sua forma e textura fossem registrados,

Through the Mouth of the Mantle de Susan Jacobs: A partir de experimentos caseiros assombrados, como copos que parecem ganhar vida, a australiana produziu vídeos exibem corpos inanimados que se mexem. Também localizado no 2° andar, o trabaho também integra uma instalação com areia.

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