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Conheça o melhor bartender do país e saiba em que bar ele trabalha

Marcos Felix, do bar., foi o vencedor da etapa brasileira do concurso World Class 2016

Por Saulo Yassuda
Atualizado em 20 jan 2022, 10h03 - Publicado em 27 Maio 2016, 21h32

O melhor batender do Brasil é o paraibano Marcos Felix, que dá expediente no agitado bar., no Jardim Paulistano. Esse foi o resultado da etapa brasileira do World Class 2016, um dos maiores campeonatos de coquetelaria do planeta, promovido pela Diageo. Em setembro, Felix segue para Miami disputar a final do mundial.

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A final brasileira, que rolou na terça (24) na Hípica Paulista, teve clima de reality show, com direito a discurso antes do anúncio do vencedor e a chuva de papel laminado na hora de receber o troféu. Depois, pausa para fotos dos ganhadores.

Sim, foram dois. Além de Felix, o outro felizardo é o uruguaio Alvaro Pereira, do bar La Ochava. Explica-se: a final uruguaia e brasileira foram realizadas juntamente e premiaram um candidato de cada país.

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“Ainda não caiu a ficha”, disse o vencedor brasileiro um dia depois do concurso. “Estou meio ‘quê? caramba! o que aconteceu?. Antes do campeonato, eu já tinha expectavia de ganhar, mas tem outros candidatos muito bons.”

Felix venceu, para a alegria do patrão Marcos Lee, o China, que circulava nervoso pela hípica. Durante o ano passado todo, China levou Felix para comer e beber fora com frequência, com a intenção de treiná-lo para o campeonato. “Engordei dez quilos”, calcula Felix. O barman também se afundou nos livros — no ano passado, não ficou entre os primeiros no World Class.

World Class Competition 2016 _ Adriana Pino
World Class Competition 2016 _ Adriana Pino ()
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A FINAL

Fui convidado para ser o jurado da etapa final do concurso. Uma série de testes técnicos aconteceram na segunda (23) e serviram de peneira para selecionar os candidatos que fizeram as provas da terça (24). De nove finalista brasileiros, restaram seis. De Recife, Luciano Melo, e, de São Paulo, Adriana Pino (Méz), Adriano Lima (Barê), Marcos Felix (bar.) e Rogério Souza (SubAstor), o Frajola.

Na primeira tarefa do dia, avaliou-se sobretudo a apresentação dos seis brasileiros e dos dois uruguaios no balcão. Com música alta ao fundo, os bartenders preparavam seus coquetéis enquanto contavam a história da vida, do coquetel, dos ingredientes… Depois, no teste seguinte — o último –, foram avaliados os ponches preparados durante a tarde pelos candidatos.

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Nos bastidores, o clima era de competição, mas, assim como no programa MasterChef, os competidores se ajudavam. “O [barman] Rogério até me deu um gelo bonitão”, revela o ganhador.

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