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Porções de coxinha destacam-se no cardápio de bares

Tentadoras versões do quitute caem bem com qualquer bebida: do chope gelado as caipirinhas

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 20 jan 2022, 09h29 - Publicado em 9 jan 2013, 19h57

Quem é que não gosta de coxinha? Basta pensar em uma daquelas de casca bem sequinha e recheio cremoso para ficar com água na boca. Um clássico no cardápio de botequins da cidade, o quitute aparece em receitas tradicionais e em releituras nos endereços abaixo. Há desde pedidas clássicas, entre elas, as premiadas versões do Frangó e do Veloso, até invencionices, como a servida no Tubaína, no Baixo Augusta, feita com massa de feijão e recheio de linguiça calabresa e bacon. Delicie-se!

Armazém Veloso:  do mesmo proprietário do Veloso, serve as coxinhas de frango com catupiry, de recheio bem cremoso, que fizeram a fama do vizinho. Elas caem bem com as caipirinhas preparadas por João Monteiro, discípulo do barman Souza (do Veloso). A de caju e limão é imperdível.

Bar do Luiz Fernandes: no cardápio, a tradicional coxinha, vendida por unidade, divide as atenções com o bolinho de carne, premiado pela edição especial “Comer & Beber” como o melhor da cidade, é servido ali desde 1970.

Bezerra: numa simpática esquina, o boteco decorado com algumas capas de LPs do sambista malandrão Bezerra da Silva (1927-2005) tem como principal chamariz a carta de cervejas, com aproximadamente 100 rótulos. A grande estrela do cardápio, porém, é a porção de coxinha do chefe. Deliciosa, traz uma isca de peito de frango envolta em catupiry espetada num palito e frita na hora.

Copacabana: surgiu na época em que foi moda bares paulistanos renderem homenagem ao Rio de Janeiro. Na decoração, aparecem caricaturas de personalidades cariocas e miniaturas do Cristo Redentor. A bancada de acepipes, com cerca de trinta opções de beliscos, serve uma boa coxinha bechamel, que consiste em pedações de peito de frango envoltos em requeijão e empanados. 

Frangó
Frangó ()
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Filial: aberto até altas horas, seu salão com estilo de boteco costuma atrair boêmios, jornalistas, publicitários e culturetes. Para acompanhar o chope (Brahma), a cozinha faz bonito na cremosa cremosa coxinha e no bolinho de arroz com formato de croquete.

Frangó: aberto há 25 anos, o boteco mantém-se uma referência para os amantes da bebida. Não deixe de pedir as minicoxinhas de frango com catupiry, uma das mais famosas da cidade. Seus freezers guardam 450 rótulos. Entre eles, está a americana Sixpoint Resin Imperial IPA. Da divisão de chopes especiais, há o belga Delirium Tremens, que tem 8,5% de gradação alcoólica.

Jacaré Grill: comandado há 22 anos por Marcelo Silvestre, o “Jacaré”, é hoje um dos botecos mais famosos da Vila Madalena. No cardápio, a tentadora porção de coxa creme faz boa parceria com as cervejas, servidas em balde de gelo.

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Laus Beer: a coxinha, aqui, tem massa de abóbora e recheio de carne-seca. Além dela, há outros bons petiscos, como os bolinhos de quatro queijos empanados com gergelim. Numa esquina da Chácara Santo Antonio, o endereço comandado pelo paulistano Eder Laus é um misto de bar e loja de cervejas. Oferece cerca de setenta rótulos, na maioria importados. Entre as marcas disponíveis estão a holandesa Grolsch e a ale inglesa Spitfire.

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Número: com seis unidades, a porção de coxinha de frango é um dos itens mais solicitados do cardápio. Outro atrativo são os coquetéis, elaborados pelo mestre Derivan Ferreira de Souza. Apesar do nome, o hendrick’s violet martini é servido no copo bola (baixo), com uma esfera maciça de gelo dentro. Sua composição traz gim inglês Hendrick’s, xarope de violeta, açúcar de baunilha e espumante brut.

Posto 6: das pedidas do extenso cardápio, fique com a coxinha de galeto. Coisa rara: na hora de beber, os clientes podem escolher entre duas marcas concorrentes – Brahma e Devassa Bem Loura. 

Traço de União: com atmosfera de quadra de escola de samba, o lugar, vizinho ao Largo da Batata, reúne apaixonados pelo som da cuíca, do pandeiro e do tamborim. Cantores e grupos residentes garantem a animação da moçada, que se espalha pelo salão e nas arquibancadas. Cervejas (Original, Brahma, Skol) são combustível para as noitadas e salgados, entre eles a coxinha de frango, ajudam a saciar a fome. Fique ligado: o agito termina impreterivelmente às 22 horas.

Veloso: eleito pela segunda vez o melhor boteco da cidade no especial “Comer & Beber”, de 2012-2013, o Veloso tem mesas cobiçadíssimas. Os principais patrimônios do local são a coxinha de frango com catupiry e as imbatíveis caipirinhas do barman Souza. Três imperdíveis são a de jabuticaba, a de caju e limão e a de tangerina com pimenta dedo-de-moça.

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