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Conheça os drinques mais caros da cidade

Caipirosca de 40 reais? Misturas que cruzam a fronteira dos 50 reais? Elas existem e, em  alguns casos, fazem sucesso em bares como o Skye, no hotel Unique

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 20 jan 2022, 09h28 - Publicado em 22 fev 2013, 19h56

Combinações ousadas, técnicas moleculares e a utilização de bebidas consideradas premium são algumas das justificativas usadas pelos bares para cobrar até R$ 50,00 por um drinque. A caipirosca do bar Número, por exemplo, é vendida por R$ 40,00. Em sua composição, aparecem as caras vodcas Wyborowa Exquisite, com 40% de teor alcoólico, e Absolut Level, de teor cítrico.

Conheça abaixo alguns drinques que valem ouro.

Anexo SB: desde janeiro à frente do bar, Talita Simões acaba de colocar em cartaz um novo menu de coquetéis. Uma das pedidas, a batida anita malfatti é feita com destilado à escolha do cliente, por isso, o preço varia de R$ 28,00 a R$ 45,00, para duas pessoas. Leva ainda calda de capim-limão, limão-siciliano, limão-taiti, lima-da-pérsia e acerola fresca.

Emiliano: de atmosfera serena, situa-se entre o lobby e o restaurante do elegante hotel. A iluminação baixa e as velas nas mesas deixam o clima propício para a sedução no jantar. Embora com preços acima da média, os drinques se destacam na completa carta de bebidas.  Duas das opções mais caras, a R$ 55,00, são o absolut brasil, com vodca Absolut Elyx, elaborada com grãos de trigo da Suécia e água pura, polpa de graviola e manga; e o hibiscus, que mistura a mesma vodca a champanhe Perrier-Jouët, limão-rosa e licor de melancia.

MyNY Bar: consolidou-se como um templo paulistano dos drinques. Na edição 2012 do especial “Comer & Beber”, levou o prêmio de melhor carta de coquetéis, executada por Spencer Jr., eleito o barman do ano. O menu exibe 54 receitas. O hendrick’s team times leva em sua complexa fórmula gim Hendrick’s, chá de amora, grenadine caseira, suco de laranja, água de flor de laranjeira e um toque de limão-siciliano, a R$ 37,00.

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NOH: trata-se de um interessante endereço dedicado à coquetelaria de vanguarda. Um dos sócios, o mixologista Pablo Moya desenvolveu as receitas, algumas delas moleculares (ou “bebidas de comer”). Faz, por exemplo, uma versão de bloody mary defumada, servida numa jarra com um copo acoplado, que mantém a fumaça das lascas de carvalho no recipiente. Além de vodca, suco de tomate, suco de limão, pimenta, molho inglês e sal, o drinque chega à mesa ainda com sticks comestíveis de salsão. Custa R$ 38,00 e serve duas pessoas.

Bloody Mary NOH
Bloody Mary NOH ()

Número: firmou-se como o Q.G. da high society paulistana. Para garantir a entrada, é necessário fazer reserva. No cardápio, figuram drinques a partir de R$ 28,00. Curiosamente, a opção mais cara trata-se de uma caipirosca elaborada com vodcas premium. Em sua composição, entram doses da polonesa Wyborowa Exquisite, com 40% de teor alcoólico, e da Absolut Level, de teor cítrico, além de limão. Custa R$ 40,00.

Ritz: badaladíssimo ponto de encontro nos Jardins, um dos favoritos da turma GLS, o restaurante tem outras unidades no Itaim e no Shopping Iguatemi. Em seu cardápio aparecem drinques clássicos tradicionais como manhattan e aperol spritz, ambos vendidos por R$ 25,00.

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Skye: instalado no topo do Hotel Unique, tem uma vista panorâmica incrível da cidade. Ali, são servidos drinques assinados pelo barman Vicente de Paulo, entre eles, o star of the skye, um mix de rum Zacapa 23, com leve aroma de caramelo, gotas de bitter de angostura, maracujá, maçã e licor de laranja (R$ 38,00).

Spot: um dos endereços do cenário noturno que nunca saem de moda, o restaurante tem, além de um cadápio variado, drinques bem executados. O valor dos drinques varia de acordo com a bebida escolhida pelo cliente. Por exemplo: o mojito, na versão tradicional com rum Havana Club, custa  R$ 26,00. Na variação feita com rum Zacapa 23 o valor sobe para R$ 31,00. Prepara ainda clericot em jarra feito com meia garrafa de espumante ou de vinho branco (R$ 46,00, quatro taças) e aperol spritz (R$ 30,00), que chega a mesa com uma garrafinha de Möet Chandon baby.

SubAstor:  sem ligação com a rua, faz o gênero speakeasy — como eram chamados os bares clandestinos da época da Lei Seca americana. Para descobrir o ambiente, animado por faixas de rock, soul e jazz, é preciso atravessar o salão do Astor e descer três lances de escada. Na lista de bebidas chamadas “super premium”, o mojito preparado com rum Zacapa 23 sai por R$ 33,00.

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