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COMER & BEBER 2016/2017: carnes

Confira a seleção dos melhores endereços dessa categoria

Por Arnaldo Lorençato, Helena Galante e Saulo Yassuda
Atualizado em 20 jan 2022, 10h36 - Publicado em 21 out 2016, 23h00

A edição especial VEJA COMER & BEBER São Paulo reúne 400 restaurantes. Abaixo, a seleção de carnes.

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Açougue Central: não espere encontrar aqui uma churrascaria clássica. O Açougue Central tem o toque do sócio Alex Atala, do premiado D.O.M. No cardápio desenvolvido por ele com o argentino Alejandro Peyrou, encontram-se cortes pouco convencionais. Normalmente uma carne de panela, o acém marmorizado (R$ 52,50, 250 gramas) salta da grelha tenro e saboroso. Não falta hambúrguer no menu, por R$ 39,00. Esse mesmo bife de carne picada na ponta da faca também pode compor o almoço executivo (R$ 49,00) junto de arroz, feijão-preto, mandioca frita e farofa. Há ainda opções preparadas na panela, caso do ótimo leitão confitado com purê de batata e farofa de pimenta-de-cheiro (R$ 72,00). Adoce a refeição com uma sobremesa antiguinha: o sagu de vinho tinto ao creme inglês (R$ 23,00).

Rubaiyat: no ano em que simplificou seu nome de Baby Beef Rubaiyat para apenas Rubaiyat, a rede fatura seu 15º prêmio, um recorde da categoria nos vinte anos de história de VEJA COMER & BEBER. Para evitar o déjà-vu da clientela, o restaurateur Belarmino Iglesias Filho e o chef madrileno Carlos Valentí constantemente oferecem novidades no menu. Mas são as carnes de sempre, grelhadas precisamente no ponto solicitado, com batatas suflês crocantes, que fazem valer a visita. O capricho não diminui em nada no executivo (R$ 98,00), que inclui cortes como o bife de chorizo acompanhado de purê de batata.

Barbacoa: se a pioneira churrascaria do Itaim Bibi é focada no rodízio, as unidades do MorumbiShopping e do Shopping D&D investem no serviço à la carte. Da lista de cortes surgem a fraldinha (R$ 73,90) e o grandalhão t-bone (R$ 98,50) oferecidos sempre no ponto solicitado e com direito a uma guarnição, entre elas a farofa úmida de ovos ou a banana à milanesa. O bufê de antepastos e saladas, como grão-de-bico com cebola, fundo de alcachofra em conserva e salpicão de frango, está incluído no preço.

Bárbaro: o salão de paredes vermelhas e um ou outro quadrinho que remete ao tango não tem nada de mais. O que vale a pena ali são as carnes grelhadas à moda argentina, caso do biscuit (R$ 76,00, 360 gramas), em bifes bem marcados pela grelha e molhados no interior. Para acompanhar, peça uma salada simples e bem fresca de alface, tomate e cebola (R$ 22,00 a meia) ou a papa quimérica, bolinho de batata com requeijão e bacon (R$ 24,00 a dupla). Com um toque de sal, a porção de churro grossinho é acompanhada de doce de leite escuro (R$ 20,00). A casa tem uma filial na Vila Madalena com o nome de Che Bárbaro.

Bracia Parrilla: a vocação para receber grandes grupos fica clara no tamanho das porções de entrada. Uma chapa quente repleta de costelinhas de porco acompanhada de bolinhos de mandioca (pequenos, quase do tamanho de uma pipoca) abre o apetite de pelo menos três pessoas, por R$ 69,90. No almoço executivo, a peça de 300 gramas de bife de chorizo (R$ 69,50) pedido ao ponto chega beeem vermelha no centro. Igualmente generosa, a sobremesa de musse de chocolate com chantili (R$ 15,90) enche os olhos gulosos, mas decepciona na textura firme demais.

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Bracia Parrilla
Bracia Parrilla ()

Bracia Parrilla

Casa de Grelhados Marcos Bassi: trata-se de uma versão simplificada do Templo da Carne, estabelecimento do saudoso açougueiro Marcos Guardabassi, na Bela Vista. Aberto no ano passado, o endereço investe em bifes um pouco menores que os da casa-mãe, como o ancho (R$ 68,00, 350 gramas), cheio de sumo. Para acompanhar, a farofa de ovo e linguiça tem um toque agradável de manteiga (R$ 20,00).

Casa do Churrasqueiro: não se trata de um rodízio, mas a sensação de abundância é bem parecida. No interessante menu executivo, uma carne como a picanha de cordeiro ou o suculento bife ancho (R$ 79,00 cada porção de 450 gramas) dá direito a dois acompanhamentos. Ao alho e óleo, a porção de brócolis alivia a consciência pesada de frituras benfeitas, com batata suflê ou banana à milanesa. Uma entrada borbulhante: a chapa de mussarela derretida temperada com orégano (R$ 27,00). Na saída, aproveite a inspiração para passear na loja de utensílios para churrasco da entrada do salão.

Corrientes 348: desde a chegada do empresário gaúcho Jair Coser, ex-sócio da cadeia de rodízios Fogo de Chão, a rede passou por uma transformação formidável. Entre os cuidados adotados pelo restaurateur está a presença do chef Luiz Gustavo Chagas de Oliveira Moraes para se responsabilizar pelo menu. O cozinheiro incluiu sugestões como a porção de miniempanadas de carne, queijo ou mistas (R$ 44,00). Para acompanhar as carnes grelhadas no ponto certo, como o bife ancho (R$ 139,00) ou as costeletas de cordeiro (R$ 138,00), há legumes que saltam tostados da churrasqueira (R$ 39,00). As panquecas de doce de leite com sorvete de creme (R$ 29,00) dão o detalhe açucarado à refeição.

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Cortés: o restaurante do grupo Ráscal se situa em uma das entradas do Shopping Villa-Lobos e exibe um bonito salão fechado por vidro. Embora a casa se dedique às carnes, agradam também sugestões do mar como o saboroso arroz de camarão, lula e polvo (R$ 68,00). Se preferir um bifão, o vacío (R$ 62,00) se mostra úmido na medida. A boa farofa de ovos (R$ 12,00 a meia-porção) acompanha.

Dinho’s: depois de uma paradinha no bar, onde se pode apreciar uma caipirinha de cachaça (R$ 22,50), ocupe uma das mesas do amplo salão que se divide em vários ambientes. No cardápio, encontra-se uma seleção de carnes de primeira qualidade. O king beef (R$ 237,00, 700 gramas) compõe-se de duas tenras fatias de novilho na companhia de arroz biro-biro e batata suflê que poderia ser um pouco mais sequinha. Antes, passe pelo bufê de saladas, incluído no preço. Há um caprichado mix de cogumelos, palmito e berinjela salteada, além de dispensáveis sushis de salmão.

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El Tranvía: como mimar o público feminino, que costuma ser minoria em churrascarias? Oferecendo uma taça de espumante às mulheres, como faz esta agradável casa de múltiplos salões. Na hora da fome, porém, interessa mesmo a habilidade de trazer a carne sempre no ponto desejado. Magro, o bife de vacío (R$ 76,00) vai bem com um acompanhamento como a batata suflê estufada e sequinha (R$ 23,00) ou o arroz de brócolis (R$ 14,00). Para variar, prove antes o matambrito (R$ 39,90), retirado da capa da costela suína. A dourada panqueca de doce de leite com sorvete sai por R$ 35,00, no final.

Esplanada Grill: é difícil não sentir uma ponta de nostalgia nesta churrascaria. Os guardanapos de pano são cuidadosamente dobrados para lembrarem paletós, arrematados por gravatinhas de papel. A popular picanha surge em três versões bem servidas: a fatiada (R$ 102,00), a bordon (mais parecida com o bife de tira; R$ 88,00) e a esplanada (R$ 82,00), dois bifes ladeados de gordura. Na parceria, o arroz de carreteiro (R$ 18,00) se sai melhor que os brócolis ao alho e óleo (R$ 18,00), quase sem sabor.

Fleming’s: é o primo rico do Outback Steakhouse, com ambiente mais formal. Garçons atenciosos explicam o cardápio com riqueza de detalhes. Entre os cortes de gado black angus, o new york strip (R$ 95,00) e o ribeye (R$ 95,00) saem da grelha bem tostados e úmidos no centro. Se você se preocupa com comida mais leve, pule acompanhamentos como a batata laminada com cheddar (R$ 33,00) e escale a vagem picante (R$ 28,00). A boa seleção de vinhos pode ser escolhida em taça ou em garrafa. Parecida com as originais americanas, a cheesecake (R$ 27,00) arremata. No almoço de segunda a sexta, há um menu por R$ 69,00, sem a sobremesa.

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Fleming ()

Fleming’s Prime Steakhouse & Wine Bar

Galeto’s: para suavizar a conta, a porção com cerca de 350 gramas de galeto desossado (R$ 49,00) pode ser compartilhada — desde que nenhuma das partes esteja muito faminta na ocasião, claro. Na chegada do prato, repare na plaquinha que espeta a ave: sim, é uma propaganda da marca que fornece o produto. O que não muda por lá? A qualidade dos churrasqueiros, que mandam a ave sempre com a pele tostadinha, e dos cozinheiros, responsáveis por servir no capricho a crocante porção de polenta (R$ 16,00).

Kod: fica no meio do caminho entre uma churrascaria e uma hamburgueria a casa moderninha do publicitário Bruno Alves, dono também de uma banca de condimentos no Mercado Municipal de Pinheiros. O cozinheiro acerta em sugestões nada triviais como o trio de bochecha, língua e glândula timo bovinas (R$ 39,00) e a rabada (R$ 42,00). Também é de primeira o flat iron (R$ 54,00), derivado do dianteiro do boi. Da lista de acompanhamentos, prefira a salada coleslaw em estilo asiático (R$ 12,00). Para quem não resiste a um hambúrguer, o constanza (R$ 25,00) vem com queijo cheddar, gema curada, cebola-roxa tostada e torresmo. Ajudam a aliviar a carteira duas cortesias: a água filtrada e a taxa de rolha.

Le Bife: sob a orientação de Erick Jacquin, um dos jurados do reality culinário MasterChef Brasil, a casa especializada em carnes deu um salto em qualidade e recebeu sua terceira estrela neste ano. O chef introduziu carnes como o filé-mignon de cordeiro (R$ 76,00) e também aprimorou os antes fracos acompanhamentos, servidos em rodízio. Vão chegando à mesa a abóbora-cabotiá assada, o cuscuz marroquino e a farofa, além das fritas sequinhas. Antes, não se esqueça de provar a terrine de campagne (R$ 39,00). No encerramento, o petit gâteau (R$ 21,00) é indispensável.

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Le Chef Boucher: donos das duas unidades do Chef Rouge, os irmãos Vanessa e Rodrigo Fiuza fizeram uma separação entre elas. Enquanto a casa dos Jardins mantém o nome original e um menu gastronômico, agora nas mãos do francês Antoine Caestecker, a loja pioneira do Morumbi foi rebatizada como Le Chef Boucher e passou por uma simplificação radical. É uma churrascaria à francesa. Seu cardápio traz clássicos de bistrô como o steak au poivre grelhado com purê de batata (R$ 65,00). Pode-se também pedir um corte como a picanha de cordeiro na grelha (R$ 59,00) mais um molho e um acompanhamento cobrado à parte, como ratatouille (R$ 12,00). De sobremesa, a casa serve só doces em copinhos, caso do bolo de maçã com doce de leite derramado de açúcar (R$ 17,00).

Leôncio: em uma esquina avarandada, de ambiente muito simples, a casa serve opções bem conhecidas do público, como a picanha (R$ 115,00, 600 gramas) e o miolo de alcatra (R$ 60,00, 300 gramas). Para complementar, peça uma cebola assada cortada em pétalas (R$ 10,00). Antes, uma boa ideia é aproveitar o jeitão botequeiro do lugar e pedir cerveja em garrafa (Serramalte, R$ 16,00) na companhia da costela bovina cortada em aperitivo quase sem gordura (R$ 60,00). Bem açucarado, o pudim de laranja (R$ 17,00) dá o ponto final.

Malba Cocina y Bar: uma das donas do restaurante suíço Florina, no Campo Belo, Monica Häfeli abriu com o marido, Alberto Neute, esta casa de carnes de estilo argentino em janeiro no mesmo bairro. Para evitarem tropeços na grelha, eles se associaram ao portenho Alejandro Fazzi. Expedidos no ponto solicitado, os cortes são clássicos como o vacío e o ojo de bife, ambos servidos com salada, a R$ 67,00 cada um. Antes, saboreie as ótimas lulinhas à provençal (R$ 39,00) ou a morcilla com purê de mandioca (R$ 23,00). Sobremesa à moda dos pampas: panqueca de doce de leite (R$ 24,00).

Martín Fierro: este é um endereço para quem não liga para conforto, mas quer saborear boas carnes. Passam pela grelha cortes argentinos selecionados pela restauratrice Ana Maria Massochi, sócia também do La Frontera. Temperados com sal grosso no estilo brasileiro, vão à mesa no ponto escolhido. Não há como escapar do vacío (R$ 77,00, 300 gramas), conhecido no Brasil como fraldinha. Esse, como os demais itens, chega acompanhado de uma bem temperada salada verde. Para começar, a morcilla (R$ 18,00) rivaliza com a empanada folhada de alho-poró com roquefort (R$ 10,00). O arroz-doce brûlé (R$ 10,00) finaliza com categoria.

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Outback Steakhouse: não há páreo para esta rede em matéria de velocidade de expansão. Entre as unidades mais recentes estão a do Shopping Metrô Santa Cruz e a do West Plaza. Ainda com cheiro de novidade, a filial do Shopping Cidade de São Paulo tem salão que destoa positivamente dos demais pela entrada abundante de luz natural, uma delícia na hora do almoço. Comece pelas kookaburra wings (R$ 43,00), coxinhas da asa de frango acompanhadas de molho blue cheese e talos de aipo. Uma das carnes mais caras do menu é o porterhouse (R$ 70,00), um t-bone macio que pode vir acompanhado do firme arroz integral com lentilha e nozes. Há quem não abra mão da costelinha de porco ao molho barbecue. Para esses, lá vai o preço atual da gulodice servida com batata frita e molho de maçã: R$ 56,75.

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Parrilla Argentina: mesmo quem não vive na região do Jabaquara precisa conhecer este espaço sui generis. Quase um botequim de esquina, com mesas na calçada, a casa surpreende pelas boas carnes e pela seleção caprichada de vinhos. Conquista o paladar de início o combinado de morcilla (chouriço), molleja (glândula timo), chinchulin (tripa) e pancetta (barriga), um ótimo aperitivo (R$ 35,00). A refeição pode seguir para a costela suína (R$ 54,00) ou o bife de chorizo (R$ 18,00 a cada 100 gramas), sempre no ponto solicitado. Para acompanhar, vá de salada chilena (rúcula, tomate em gomos, alcaparrone e limão-siciliano; R$ 35,00).

Pobre Juan: do trio de casas de cortes em estilo argentino, a unidade de Higienópolis tem a vantagem de oferecer um salão envidraçado que se abre para um jardim cheio de árvores. Estagiam na grelha carnes como o bife com o nome do restaurante (R$ 109,40, 370 gramas), uma variação do contrafilé extraída do ancho. O cardápio também traz receitas da cozinha, entre elas o pirarucu na brasa com palmito pupunha ao molho de ervas com alcaparrone, farofa de urucum e crocante de couve (R$ 86,90). Um dos orgulhos da rede é a bem selecionada carta de vinhos. Uma filial no MorumbiShopping deve ser inaugurada ainda neste ano.

Pobre Juan - Higienópolis
Pobre Juan – Higienópolis ()

Pobre Juan – Higienópolis

Rei do Filet: o restaurante azulejado e de mesas cobertas de toalhas de papel lembra uma época que já passou há muito tempo. As atenções se voltam para um prato só: o bifão de filé-mignon bem alto que os franceses chamam de chateaubriand. A carne é selada em óleo até quase tostar nas beiradas e chega no alto de sua maciez. A peça de 490 gramas custa R$ 106,70, mas o preço varia muito, de acordo com o tamanho e as combinações do dia. Pedidas à parte, as generosas porções de fritas em gomos e de arroz úmido com cenoura e pimentão custam R$ 15,30 e R$ 14,90, respectivamente.

Rodeio: um dos endereços mais tradicionais da cidade, a matriz do Rodeio continua com o salão em clima de festa. A clientela aparece para saborear as boas carnes e praticar a arte de ver e ser vista. Na comissão de frente, estão as costelinhas de porco (R$ 48,00). O short rib (R$ 116,00) extraído do gado apelidado de wangus, uma mistura de wagyu com angus, vai à mesa com osso.

Sujinho — Bisteca d’Ouro: quantas gerações não subiram ou desceram a Consolação e deram uma parada no Sujinho? Estão sempre por lá os garçons das antigas, os inúmeros avisos de que não se aceitam cartões e o ambiente desencanado de restaurante-botequim. Muita gente surge apenas para bebericar uma cerveja (Original, R$ 11,50) e petiscar uma mussarela de búfala (R$ 2,60) ou a conserva de repolho (R$ 2,90) com pão. Mas fica difícil não pedir depois a quase obrigatória bisteca de porco churrasqueada (R$ 38,50), o orgulho local, ou até mesmo a maminha (R$ 56,99), boa mas menos cotada. Meia-porção de mandioca frita (R$ 8,36) já está de bom tamanho para a guarnição.

Templo da Carne Marcos Bassi: continua uma das referências em carnes a churrascaria criada por Marcos Bassi e há três anos comandada por suas herdeiras, a viúva Rosa Maria e as filhas Tatiana e Fabiana. Embora os cortes tenham qualidade notável, isso não impediu um tropeço numa das visitas, que leva à perda de uma estrela. Solicitada como entrada, a costelinha de porco (R$ 68,00) só apareceu junto com as carnes, o ótimo prime rib (R$ 128,00), servido quase sem sal, e um assado de tira que era pura gordura (R$ 118,00). Essa mesma porção voltou à mesa após os pratos principais ressecada depois de dormir na grelha, coisa inadmissível em uma casa de tão alta categoria. No quesito dos acompanhamentos, a mandioca cozida continua inigualável (R$ 25,00).

Varanda: das churrascarias da cidade, a de Sylvio Lazzarini é uma das que mais exploram o saboroso (e caríssimo) kobe beef, extraído do gado de origem japonesa wagyu. As sugestões incluem o strip loin (a partir de R$ 185,00), um bifão de 380 gramas acompanhado de legumes ao vapor. Na degustação de R$ 158,00 do jantar, a carne marmorizada aparece como um dos quatro cortes oferecidos em porções menores.

 

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