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Cartas da edição 2364

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 20 jan 2022, 09h23 - Publicado em 14 mar 2014, 17h17

› Detox

Muito oportuna a reportagem de capa de VEJA SÃO PAULO “Achados que fazem bem” (12 de março). Foi um alívio para curar a ressaca dos exageros de comida e bebida do Carnaval. Andrea Heringer

As novidades da alimentação pipocam por aí. É cada mistura no tal detox! Espero que essa onda venha para ficar, pois tudo o que é natureba, dizem os especialistas, ajuda a combater alguma coisa. Uso regularmente o goji berry e não percebi nenhuma melhora. Entretanto, continuo tentando. Afinal de contas, sem tentar, não chegamos lá. Asdrubal Gobenati

› Cidade

Achei muito boa a reportagem sobre a revitalização do canteiro central da Avenida Cruzeiro do Sul (“Reforma sob pressão”, 12 de março). Como morador da região, acompanhei toda a movimentação para a realização dessa obra. No início, nenhum órgão queria fazer nada. A prefeitura dizia que a responsabilidade era do Metrô, que dizia que era da prefeitura. Assim, nada acontecia e o local ia se degradando a cada dia. Felizmente, a associação agiu e a revitalização foi feita. Espero que ela seja levada também aos demais trechos da avenida, que andam precisando, e muito. Alexandre Fontana

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› Restaurantes

O menu de receitas de burrata foi um sucesso (“Queijo do começo ao fim”, 5 de março). Vendemos 250 menus em duas semanas. Os clientes nos pedem agora que coloquemos a sobremesa no cardápio. Gostaríamos de agradecer o trabalho de Arnaldo Lorençato. Silvia e Lamberto Percussi, donos da Vinheria Percussi

› Terraço Paulistano

A senhora Lilian Gonçalves simplesmente alargou a calçada pública que fica em frente aos seus cinco bares, estreitando o leito da rua por onde passa o trânsito naquele quarteirão (“Hollywood em Santa Cecília”, 5 demarço). E vai vender placas por 300 000 reais a quinze companhias! Ainda alega ter tido prejuízo por causa de um invejoso. Invejosos somos todos nós, que pagamos IPTU e não podemos pôr cadeiras em calçadas alargadas por nós. Teresa Rodrigues

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› Matthew Shirts

Matthew, parabéns por suas crônicas, sempre tão gostosas de ler (“Nu de Botas”, 12 de março). Morei em Atlanta por quase dois anos e tive o grato prazer de conhecer a gentileza e simpatia dos americanos. Você, em seus textos, demonstra essas qualidades, associadas a um bom conhecimento do jeitinho brasileiro. Parabéns! Claudia Gravina

› Ivan Angelo

Prezado Ivan Angelo, fiquei encantada com sua crônica “Surpresas nas colinas” (5 de março). Eu também adoro andar pelas ruas de São Paulo e descobrir, em cada bairro, características, encantos e desencantos. Marisa de Carvalho

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Costumo ler todas as crônicas de Ivan Angelo, das quais gosto muito. Essa, em especial, me chamou a atenção porque sou moradora da Rua Wanderley, quase esquina com a Rua Apinajés. Como se falou de Perdizes, gostaria de acrescentar um detalhe sobre uma travessa da minha rua. Ao entrar por ela,deparamos com uma pracinha arborizada, onde todas as casas são voltadas para ela. Assim que vim morar por aqui, eu e meu marido fomos surpreendidos por ela em uma das vezes em que saímos para caminhar pelo bairro. Regina Parlatore

É engraçada a sensação de proximidade e quase cumplicidade com alguém que jamais se conheceu. Trata-se das magias da escrita. Desde o livro A Festa, os textos de Ivan Angelo me movem sempre nesse sentido da tessitura da cumplicidade. Lendo Vejinha, encanto-me com a delicadeza, a sutileza expressiva do vasto afeto que se apresenta em cada linha de “Surpresas nas colinas”. Mariluce Moura

› Câmara Municipal

Sobre a matéria “A política da gastança” (26 de fevereiro), a reportagem usou equivocadamente informações enviadas por escrito pela Câmara Municipal. A compra de 22 televisores foi apenas para substituir aparelhos antigos, que servirão somente para transmitir imagens do circuito interno e da TV Câmara. Jamais para assistir aos jogos da Copa. A revista também erra o custo do sistema de informática. Foram 19,5 milhões de reais para a renovação de licenças vencidas. Os outros 37,5 milhões de reais é que se destinaram à aquisição e implantação do sistema. A soma dos dois valores (57milhões de reais) é indevida. A reportagem fez estimativa arbitrária do preço dos vidros blindados, apoiando-se numa suposta informação obtida com o fornecedor, que negou isso em carta à Câmara. Outro erro: o orçamento de 2013 foi de 585 milhões de reais, e não de 476 milhões de reais. Desse orçamento,elaborado e aprovado pela antiga gestão, a atual presidência devolveu aos cofres públicos 118,8 milhões. José Américo Dias, presidente da Câmara Municipal de São Paulo

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NOTA DA REDAÇÃO

A informação sobre o custo do novo sistemade informática (57 milhões de reais) foi fornecida pelo jornalista Jamir Kinoshita, coordenador da assessoria de imprensa e comunicação da presidência da Câmara Municipal. Em um e-mail enviado a VEJA SÃO PAULO às 7h36 do dia 19 de fevereiro, ele informou o seguinte: “Sobre o custo pago pelo novo sistema de informática (…) juntando o custo das licenças com prazos vencidos com o que foi pago pelo novo sistema, o número é de 57 milhões de reais”. Antes de publicar o dado, a reportagem de VEJA SÃOPAULO verificou o valor nos contratos firmados com as empresas responsáveis por esse trabalho. A respeito da blindagem, o valor de 1,5 milhão de reais foi confirmado também em e-mail por Kinoshita e pelo executivo Carlos Serrat, diretor comercial da Blindaço, companhia que realizou a instalação. Esse mesmo valor também está disponível nos dois contratos referentes ao negócio no Portal da Transparência da Câmara (www.camara.sp.gov.br). Por fim, o orçamento de 2013 do Legislativo municipal publicado pela revista está correto: 476 milhões de reais. Procurado por VEJA SÃO PAULO durante a apuração da reportagem, o presidente José Américo, que assina a carta ao lado, negou-se a conceder entrevista a respeito dos contratos polêmicos firmados em sua gestão na Câmara.

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