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Bares que servem PFs durante a semana

Botecos da cidade também abrem para o almoço e preparam bons pratos feitos

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 20 jan 2022, 09h30 - Publicado em 24 set 2012, 18h06

Sabe aquele dia em que dá uma vontade louca de “bater um PF”? Pois bem: não é preciso optar por um comercial no boteco para matar este desejo. Há diversos bares paulistanos com cardápio caprichado e que preparam bons pratos feitos. No Vacaveia, por exemplo, uma das sugestões vai à mesa com carne-seca acebolada, abóbora, arroz, tutu de feijão e couve refogada. Saladinha e sobremesa são cortesia da casa. Conheça este e outros endereços para uma refeição caprichada.

Aconchego Carioca: no cardápio, os afamados bolinhos criados pela chef Kátia Barbosa aparecem em oito versões. Agradou a receita de virado à paulista, de massa de feijão-carioca preenchida por couve, linguiça, bisteca e ovo. No almoço, serve pratos a exemplo da carne-seca guarnecida de purê de abóbora e feijão-preto. Elaborada por Eduardo Passarelli (ex-Melograno), a carta de cervejas traz 190 rótulos divididos por estilo. Uma pedida certeira: a inglesa Strong Suffolk Vintage Ale, envelhecida em carvalho.

A Lapinha: com clima de boteco, o endereço abrigado numa simpática esquina sobressai pelos petiscos que buscam fugir do óbvio. Na lista de sugestões para acompanhar o chope (Brahma) aparecem os pastéis da horta (recheados de couve refogada e gorgonzola), o jiló chips e o tentador escondidinho de costela bovina desfiada coberto por purê de mandioca. Na hora do almoço, fazem sucesso os “PFs”, como o picadinho com arroz, feijão, farofa, ovo pochê, milho e banana frita.

Bar da Dona Onça: enquanto a maioria dos bares faz das bebidas seu principal chamariz, o Bar da Dona Onça segue por outro caminho. Desde a inauguração, em 2008, a casa instalada aos pés do Edifício Copan, no centro, brilha pela cozinha — eleita pela terceira vez a melhor da cidade. Quem comanda as ações ali é a espevitada Janaína Rueda, mulher do chef Jefferson Rueda (do novo Attimo, na Vila Nova Conceição). Somente às terças, no almoço, entra no menu o imperdível nhoque de beterraba, coberto por fonduta de queijo grana padano, raspas de laranja e miniagrião.

d’Água Benta: alia ambiente, trilha sonora e cardápio com toques nacionais. Com preços camaradas, apresenta as receitas na forma de pequenas porções, na linha das tapas. Apesar do mérito de fugir do lugar-comum, algumas delas pedem um pouco mais de tempero, a exemplo da moqueca de palmito pupunha e banana-da-terra. A melhor sugestão recai sobre a paleta de cordeiro coberta por uma saborosa pasta de menta e acompanhada de purê de batata-doce. Já que os drinques não são o forte, prefira na hora de beber uma cervejinha (Original e Serramalte) ou uma cachaça mineira, entre elas a Lua Cheia. Aos sábados, rola feijoada embalada por chorinho ao vivo, sem cobrança de couvert artístico.

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Mercearia São Roque: numa esquina cheia de charme, no limite entre os bairros do Jardim Europa e do Itaim, trata-se de um conhecido e sempre radiante reduto da elite paulistana. Quem quer ver e ser visto bate cartão no gracioso ambiente avarandado, com mesinhas cobertas por toalha xadrez. Nos almoços, fazem sucesso pratos variados, como o filé-mignon com arroz biro-biro e batata sautée.

Pé pra Fora: repare: no lado de dentro do salão não há mesas. Elas ficam todas dispostas numa varandona de esquina — daí o nome desse tradicional boteco da Avenida Pompeia, fundado em 1970. Caso não queira pedir uma das fartas porções, opte pelos salgados vendidos por unidade, como a cremosa empadinha de palmito e o bolinho de bacalhau, frito na hora. No almoço, serve pratos generosos (filé de frango à parmigiana com arroz e fritas), e, às quartas e aos sábados, prepara feijoada na cumbuca para dois. Cerveja Original e Serramalte.

Vacaveia: com estilo de boteco, a casa na esquina das ruas Pedroso Alvarenga e Manuel Guedes continua nas graças do público do Itaim. Desde a abertura, em 2005, vive lotada e, sua marca registrada, sempre com elevada concentração de gente solteira. Enquanto monitora o vaivém, o pessoal esvazia cervejas de golinho em golinho, a exemplo das nacionais Original, Serramalte e Bohemia, da uruguaia Norteña e da argentina Quilmes. No almoço, de segunda a sexta, serve pratos individuais bem servidos, com direito a saladinha e sobremesa. Um deles, o roupa veia traz carne-seca acebolada com abóbora mais arroz, tutu de feijão e couve refogada.

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