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Uma seleção de bares e baladas para curtir rock

Aproveite o Dia Mundial do Rock, que será comemorado no sábado (13), para dançar ao som de hits de todas as épocas do gênero

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 20 jan 2022, 09h26 - Publicado em 5 jul 2013, 20h55

O Dia Mundial do Rock será no sábado (13). Para entrar no clima, selecionamos os melhores bares e clubes para curtir hits de todas as décadas.

Confira no roteiro abaixo:

BARES

Birreria La Legione: a trilha sonora, dominada por faixas de rockabilly, contribui para dar um toque mais descolado ao lugar, com jeitão de cantina italiana. Da cozinha, chegam bons antepastos (cogumelos ao pesto de manjericão e queijo cremoso), sanduíches chamados de panini e porções para dividir.

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Caos: o espaço para lá de estiloso funciona como loja de antiguidades durante o dia, com mais de 3.000 produtos para venda e locação. Brinquedos, televisões e até uma bicicleta forram as paredes e o teto em uma charmosa decoração retrô. O DJ anima a apertada pista, ao som de rock, soul, hip-hop, ritmos brasileiros e funk.

Charles Edward: hits disparados por bandas de pop rock formam a atmosfera do lugar, um longevo centro de azaração para quem já passou dos 40. De quarta (10) a sábado (13), o bar promove a Semana do Rock, com apresentações de música ao vivo e DJs.

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The Pub: madeira escura e cartazes estrangeiros compõem o clima, turbinado pelos shows de rock e blues e pela trilha sonora do proprietário — Philip Yates, nascido em Liverpool e aficionado dos Beatles. Sai da chopeira o inglês Fuller’s London Pride. As potato wedges hot são tiras de batata assadas com casca, cobertas por mussarela derretida e bacon e acompanhadas de chili.

The Sailor: no palco do térreo, o público curte bandas de rock e pop. No sábado (13), três bandas se apresentam numa programação que promete se prolongar por 10 horas. A partir das 18h, tocam os grupos Certo Diablos, Elvis Presley Cover e Cowbell.

Z Carniceria - ambiente
Z Carniceria – ambiente ()
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Z Carniceria: nos anos 50, funcionou no mesmo imóvel um açougue chamado Z. Daí a decoração underground com ganchos de pendurar carne e imagens de açougueiros. Embalado por rock e soul, o pessoal beberica cervejas (Heineken) e drinques como o mad butcher (vodca, licor de pêssego, suco de maracujá e tabasco na taça de martíni enfeitada com uma pimenta dedo-de-moça).

BALADAS

Alberta #3: no início da noite, garotões de camisa xadrez e meninas com tatuagens estilosas bebericam nos balcões do térreo e do andar superior, que servem chope irlandês Guinness e cervejas como a nova-iorquina Brooklin East India Pale Ale. Por volta da meia-noite, começa a pegar fogo a transada pista subterrânea, onde hits de Strokes, LCD Soundsystem, Franz Ferdinand, entre outros, levam o pessoal ao delírio.

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alley 2149
alley 2149 ()

Alley: o clube da Barra Funda segue à risca a bem-sucedida fórmula de clima largadão e música alternativa (principalmente indie rock) da maioria das casas moderninhas. A começar pela ambientação simples, de paredes de concreto aparente. Enquanto a pista ferve no térreo, o lounge no piso superior se destaca por dois bonitos janelões que proporcionam uma vista para os trilhos do trem.

Beco 203: com uma programação intensa, atrai interessados em dançar ao som de discotecagens de rock e shows de bandas alternativas. Esfumaçado, o ambiente ganhou mais um bar, luminárias chamativas e quatro postes de pole dance, muito disputados pelos frequentadores. Os toca-discos são sustentados por um fogão e uma lavadora de roupas de estilo retrô.

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Beco 203
Beco 203 ()

Funhouse: a balada está de volta e com força total após uma reforma no ambiente. Os espaços agora são inspirados nos parques de diversão. Decorado com tons amadeirados, o andar de cima perdeu a marcante jukebox e os sofás para dar lugar a pufes e mesinhas. Assim como a pista quadriculada de baixo, que não ostenta mais o palco por onde passaram célebres bandas underground. A decoração do bar lembra um carrossel. Quem dá pinta por ali é um pessoal mais novinho.

Lebowski: o bar-balada de pegada alternativa tem decoração inspirada pelo filme cult O Grande Lebowski (1998), dos irmãos Ethan e Joel Coen. Na trama, Jeff Bridges é um tipo beberrão e desocupado fã de boliche. Assim, o esporte marca presença no estilo da camisa dos funcionários, no balcão que reproduz uma pista de madeira e nas luminárias em forma de pinos. Nos fundos, uma pistinha bomba principalmente com indie rock, soul e electro.

Lebowski
Lebowski ()

Neu Club: criado por ex-funcionários do Milo Garage, o endereço tem atmosfera de festinha entre amigos e está hospedado numa antiga residência no bairro da Água Branca. Um quintal nos fundos acolhe os fumantes, enquanto a pista funciona na “sala” da casa. O sets transitam por rock, música brasileira, dub, cumbia, black music e um pouquinho de eletrônico.

The Clock Rock Bar: a casa reúne fãs de rockabilly. No palco, bandas põem para dançar meninas de saia rodada e meninos topetudos. Um dos hambúrgueres, o star burger traz um bife de 150 gramas coberto com queijo prato, bacon, cebola caramelada e molho de mostarda com mel.

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