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Uber passa a aceitar pagamentos em dinheiro em São Paulo

Até então, as viagens só poderiam ser pagas com cartões de crédito previamente cadastrados no aplicativo

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 27 dez 2016, 16h36 - Publicado em 22 jul 2016, 21h04

A Uber vai liberar o pagamento de viagens na cidade de São Paulo em dinheiro a partir da próxima semana, em data ainda a ser definida. Até hoje, as viagens só poderiam ser pagas por meio do cartão de crédito, previamente cadastrado.

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Os aplicativos dos usuários já cadastrados vão migrar para o novo modelo de cobrança aos poucos, segundo Fabio Sabba, porta-voz da empresa. Já os novos clientes terão a opção quando baixarem o App.A medida foi anunciada após a empresa se enquadrar nas regras da Prefeitura para sistemas de transporte individual privado. A Uber – como as concorrentes Cabify e Easy Go, da Easy Táxi – tem de pagar uma taxa de R$ 0,10 aos cofres públicos a cada km percorrido.

Três cidades do nordeste – Recife, Fortaleza e Salvador – já tinha essa modalidade de pagamento. Belo Horizonte começaria a receber dinheiro ainda nesta sexta-feira, 22. Segundo Sabba, o pagamento em dinheiro já era liberado em outros países. No Brasil, começou pelo nordeste após a empresa perceber que 60% dos cadastros de novos clientes parava, sem terminar, quando eles chegavam no preenchimento dos dados do cartão.

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“Essa é também uma vontade dos motoristas. Se recebem em dinheiro, têm o dinheiro na hora, em vez de receber na semana seguinte, que é quando os pagamos”, diz o porta-voz.A taxa que a empresa cobra dos motoristas – que varia entre 10% e 30%, dependendo do tipo de veículo e de corrida – será feito por desconto no valores devidos nas corridas pagas por cartão de crédito.

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Sabba explica ainda que, caso o motorista não tenha troco, o aplicativo pode registrar um saldo na conta do cliente – que se reverterá em desconto na corrida seguinte.A empresa sustenta que a medida não aumenta o risco de assaltos, uma vez que só a pessoa que solicita o carro – e que, portanto, está nos dados cadastrais da empresa – é que sabe que o veículo éUber. “Eles também não vão circular com grande quantidades de dinheiro”, afirma Sabba.

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