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Prefeitura pode bancar Réveillon na Paulista, ainda sem patrocinador

O palco de Natal, entretanto, já está descartado

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 5 dez 2016, 11h48 - Publicado em 14 dez 2015, 13h00

A menos de três semanas do Réveillon, a festa na Avenida Paulista, ainda não tem patrocinadores e, pela primeira vez, pode ser custeada com verba pública. Caso não apareçam interessados em bancar o evento, a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) pode acionar um inédito plano de emergência – com teto de 3 milhões de reais.

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O prazo para as empresas apresentarem as propostas de patrocínio teve início no dia 10 (quinta-feira) e acaba nesta terça-feira (15), data em que a prefeitura tomará a decisão. O tradicional palco de Natal, entretanto, já está descartado.

Essa foi a primeira vez que a administração municipal fez um chamamento público para a organização da festa de Réveillon. Desde que a comemoração foi instituída, em 1996, a Playcorp era a empresa incumbida de viabilizá-la, por meio de acordo com a prefeitura. No chamamento, a SRCOM, empresa de entretenimento e comunicação, ficou em primeiro lugar, e a Playcorp, em segundo. De acordo com o presidente da SPTuris (São Paulo Turismo), Alcino Rocha, as selecionadas não encontraram patrocinadores no prazo, e a prefeitura revogou o chamamento. Na última quinta (10), a gestão deu cinco dias para que investidores se apresentassem.

Rocha descartou o cancelamento do evento. “Não existe essa possibilidade. A SPTuris está preparada, se for o caso, para organizar o Réveillon. O plano já está pronto. Não foi anunciado até agora porque queremos evitar o uso de recurso público”, disse. Segundo ele, no plano de emergência, a estrutura para o evento já foi definida e os artistas, sondados. Rocha assegurou que será uma festa “de primeira linha”.

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De acordo com o diretor da Playcorp, Fernando David Elimelek, o prazo curto, até o dia 31, não dificulta apenas conciliar a agenda das atrações mas também a própria montagem física da festa. A prefeitura atribui à crise econômica a dificuldade para atrair investidores. “Se formos os escolhidos [no processo de chamamento], sabemos fazer um evento com dinheiro mais apertado”, disse Elimelek. “Mas nada de artista que custe uma fortuna.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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