Edifícios modernistas são destaque em livro
A obra 'O Visível e o Invisível na Arquitetura Brasileira' mostra dezesseis construções
Dezesseis construções emblemáticas são revisitadas no livro O Visível e o Invisível na Arquitetura Brasileira (Editora DBA, 304 páginas, 75 reais), lançado na segunda (24) com cliques de Leonardo Finotti e textos de José Lira. Confira detalhes de alguns ícones modernistas da capital incluídos na obra.
CONJUNTO NACIONAL
Ano: 1954
Endereço: Avenida Paulista, 2073
Arquiteto: David Libeskind
Curiosidade: em 1978, um incêndio destruiu parte da fachada do prédio, que só passou a ser reconstruída em 1984
RESIDÊNCIA VILANOVA ARTIGAS
Ano: 1949
Endereço: Rua Barão de Jaceguai, 1149, Campo Belo
Arquiteto: João Batista Vilanova Artigas
Curiosidade: construída para a família do arquiteto, a casa diferentona era confundida com igreja ou fábrica
EDIFÍCIO ESTHER
Ano: 1934
Endereço: Praça da República, 80, centro
Arquitetos: Álvaro Vital Brasil e Adhemar Marinho
Curiosidade: foi criado para sediar o escritório da Usina de Açúcar Esther
INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL (IAB)
Ano: 1947
Endereço: Rua Bento Freitas, 306, Vila Buarque
Arquitetos: Rino Levi, Roberto Cerqueira César, entre outros
Curiosidade: uma “vaquinha” entre personalidades como Oscar Niemeyer viabilizou a obra
FAU-USP
Ano: 1961
Endereço: Rua do Lago, 876, Cidade Universitária
Arquitetos: João Batista Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Curiosidade: todos os espaços do prédio são interligados para reforçar a convivência