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Por que é tão legal morar na Vila Madalena?

Apaixonados pelo bairro, um dos mais icônicos da capital, contam o que torna a Vila tão especial para eles

Por Abril Branded Content
Atualizado em 30 jun 2017, 13h06 - Publicado em 29 jun 2017, 16h35

Mais do que um bairro paulistano, a Vila Madalena é um lugar de encontro: lá, pessoas de diversos perfis dão vida a um espaço que nunca para, que acolhe, que diverte, que ensina. Em cada esquina, um cantinho para conhecer e uma história para ouvir. É entre as ruas estreitas e charmosas da Vila que grandes amantes do bairro contam o que os faz morar ou trabalhar na região.

“A Vila são várias vilas. Das baladas, das lojinhas, dos cafés, das ruelas, dos grafites, das pessoas… Do infernal ao idílico, do romance à política, da saúde à embriaguez, tudo e todos coabitam na Vila. A grande experiência é andar pelo bairro, respirar o ar perfumado dos copos, taças e incensos e, acima de tudo, estar aberto aos encontros e experiências imprevisíveis. A cada dia uma novidade, um lugar novo, um cantinho que eu nunca tinha visto. Essa sensação deliciosa me fez querer ficar lá.”

Rubens Rewald, cineasta e morador do bairro há seis anos

(Acervo pessoal/Divulgação)

“Amamos o espírito criativo que circula pelas ruas e, principalmente, o fato de a Vila ainda ter cara de bairro. Gostamos de poder passear a pé, sem um destino fixo e nos deparar com uma nova loja, café ou galeria que acabou de abrir. Ou mesmo um lugar mais tradicional de que nunca tínhamos ouvido falar.”

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Carol Nóbrega e Antonio Jotta, fundadores do FLO Atelier Botânico, moradores da Vila há quatro anos

(Acervo pessoal/Divulgação)

“Vila Madalena, meu primeiro ateliê. O bom mesmo era começar a grafitar à luz do dia… Comecei no início dos anos 1980, junto com John Howard e o grupo Tupinãodá. Criamos o Beco do Batman e grafitamos todo o bairro. Nos reuníamos nas feiras, padarias e cafés ao som de Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção. Saudades do Glauco, da galera do cinema novo paulistano e de todos os artistas que faziam parte daquela cena em que nossos grafites serviam de cenário. Bons tempos!”

Rui Amaral, artista plástico, morador e amante da Vila desde 1982

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Acervo pessoal (Acervo pessoal/Divulgação)

“Moro na Vila Madalena desde que nasci. A primeira lembrança ligada ao bairro – e que mais me marcou – foi quando aprendi a andar de bicicleta. Entre outras memórias, me lembro que a Vila parecia uma cidadezinha de interior, bem tranquila e pacata, cheia de casinhas coloridas e vielas. A cena de arte sempre foi bem forte aqui: o grafite é a marca registrada do bairro.”

Flora Piquerobi, 28 anos, assistente de moda e moradora da Vila desde criança

(Acervo pessoal/Divulgação)
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