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Celebridades, política e futebol agitam o Carnaval no Sambódromo

Fernando Haddad, Marta Suplicy, Gabriel Chalita e o atacante Emerson Sheik estiveram presentes na folia

Por Ricky Hiraoka [com reportagem de Juliene Moretti]
Atualizado em 1 jun 2017, 17h50 - Publicado em 15 fev 2013, 16h01

■ Debutante no Carnaval como prefeito, Fernando Haddad foi aos dois dias de desfiles no Sambódromo. Na primeira hora em que esteve no camarote municipal, tirou 44 fotos com fãs, como o vereador Marquito. Dezoito cliques a mais que a decotada Ellen Roche, também em seus sessenta minutos iniciais no espaço de uma cervejaria.

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■ A ministra da Cultura, Marta Suplicy, chamava atenção pelo colete indiano transparente e por sapatos de tango “que não saem do pé ao sambar”. Já a primeira-dama Ana Estela customizou em casa o abadá do camarote com lantejoulas. De estilo sempre austero, a vice-prefeita comunista, Nádia Campeão, adotou o camisetão.

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Frederico, de 20 anos, primogênito do prefeito e aluno de direito na USP, disse que sua vida pouco mudou após a eleição. “Às vezes, colegas querem saber dos projetos do meu pai sobre temas como enchente e cultura”, contou. E a demanda feminina pelo primeiro-filho? “Nada, continuo solteiro”, despistava.

Frederico Haddad
Frederico Haddad ()

■ Disputado pelas câmeras de celular das presentes, Gabriel Chalita só tinha olhos para dona Norma, mãe de Haddad. “O Fernando não tem ciúme, pois me adora”, dizia o deputado federal.

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Mello Claudia
Mello Claudia ()

Claudia Raia foi prestigiar o namorado, Jarbas Homem de Mello, que coreografou a comissão de frente da Vai-Vai. A atriz subiu no salto quando um fotógrafo se jogou no chão para fazer um retrato em ângulos indiscretos. Sem pestanejar, arrancou dele a máquina e a repassou a amigos para que apagassem o flagra. “Tirem esse cara da minha frente!”, berrava. Os ânimos só se acalmaram quando Mello apareceu e a saudou com um beijo de novela.

■ Após desfilar pela Gaviões da Fiel, o goleiro corintiano Cássio chegou trêmulo aos bastidores. “Fiquei mais nervoso que no Mundial”, jurava, antes de mobilizar cinco bombeiros, para susto geral. O esquadrão apanhou bolsas de primeiros socorros, rodeou o arqueiro e deixou a plateia em suspense. “Era uma casquinha de ferida que saiu, e sangrou”, explicou depois.

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■ De cigarro na mão em área mais que proibida, outro craque alvinegro, o atacante Emerson Sheik, respondia a todos os tipos de pergunta, incluindo sobre o paradeiro do reserva chinês Zizao nos dias de folia. “Preferiu ficar com a mãe, que veio passar um tempo com ele”, informava. “O Zizao é tão esforçado em entender português quanto é em aprender futebol.”

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