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Paulistanos transformam paixão por games em profissão

Desde 2008, dobrou o número de profissionais que trabalham na área. Conheça dez deles que ganham a vida brincando

Por Flora Monteiro
Atualizado em 27 dez 2016, 17h39 - Publicado em 16 jun 2012, 00h51

A venda de consoles e jogos movimentou 112 milhões de reais na cidade de São Paulo no ano passado, segundo pesquisa realizada pela InsideComm, agência de comunicação especializada no setor, a pedido da Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games. Isso representa um crescimento de 36% em relação a 2008, e os principais responsáveis por esses números expressivos são os cerca de 570.000 consumidores de produtos do segmento na capital. Destes, 44% jogam todos os dias e mais da metade compra títulos novos no mínimo uma vez por mês. Mas já se foi o tempo em que videogame era apenas fonte de diversão.

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A novidade é que cada vez mais paulistanos adotam a lúdica atividade como forma de ganhar a vida. “A cidade tem aproximadamente 4.000 pessoas trabalhando na área, um contingente que dobrou em quatro anos”, calcula Marcelo Tavares, idealizador da feira Brasil Game Show, que ocorrerá entre os dias 11 e 14 de outubro, no Expo Center Norte, na Vila Guilherme. Tradutor, dublador, desenvolvedor e organizador de torneios são algumas das profissões possíveis. As opções não param por aí: existe quem teste jogos, ensine a criá-los ou assuma a função de técnico. E, mais impressionante, há até os que recebem um salário mensal só para disputar campeonatos.

Esse time de profissionais está conectado a um mercado promissor: para ficar em apenas um exemplo, a empresa Hive, que atua no ramo de desenvolvimento de novos games, embolsou 7 milhões de reais em 2011 e espera fechar este ano com um crescimento de 57%.

Conheça, abaixo, a história de dez desses personagens que transformaram fanatismo em profissão.

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1/10
Rapaz já participou de torneios com seu console na Holanda, Suiça, Estados Unidos e Coreia do Sul ( / André Buffo: volta ao mundo com futebol virtual)
2/10
Além de dublar o bruxo Severo Snape nos games, ator já dublou “Power Rangers: Super Legends” e outros jogos ( / Charles Dalla: a voz do professor de Harry Potter)
3/10
Fera no jogo “Counter-Strike”, estudante criou um curso on-line para ensinar suas técnicas e truques ( / Gabriel Sguario: o clube de tiro)
4/10
Paulistano acompanha as partidas no campo para reproduzir a realidade no mundo virtual ( / Daniel Perassolli: olheiro do Fifa Soccer)
5/10
Paulistano treina jogadores para participaram de campeonatos virtuais ( / Alexandre Borba: o técnico da seleção)
6/10
Coordenadora da área de testes de uma distribuidora de games, moça chega a avaliar 200 games por ano ( / Melissa Morato: cinco horas por dia testando jogos)
7/10
Professor de design de games ensina seus alunos a desenvolverem jogos eletrônicos ( / Alexandre Machado: videogame na sala de aula)
8/10
Dono da Quoted, paulistano atua na tradução de títulos de algumas das franquias mais badaladas do mercado ( / Claudio Almeida: do inglês para o português)
9/10
Empresário já lançou mais de cinquenta games para mídias sociais e aparelhos como iPhone ( / Mitikazu Lisboa: inspiração nas tacadas de golfe)
10/10
Antes funcionário de uma lan house, paulistano foi contratado para organizar torneios no Brasil para a Riot Games ( / Bruno Vasone: como turbinar um negócio)

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