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A opinião do leitor

Cartas da edição 2530

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 Maio 2017, 17h58

CASAS DE SHOWS
Nossa cidade é a capital dos espetáculos (“Nova trilha da música”, 17 de maio). Prova disso são essas inaugurações, que ampliaram a programação da metrópole. Os paulistanos agradecem. Ruvin Ber Singal

A notícia nos traz muita satisfação. Que sirva de motivação para outras localidades. Afinal, o estímulo à arte faz muito bem aos tempos atuais. Uriel Villas Boas

GRÁVIDAS FITNESS
Existe uma diferença entre dizer “queria ser assim” e “serei assim” (“Força materna”, 17 de maio). Escolhi a segunda opção. Fiz musculação até o nono mês de gravidez, e foi incrível. Maria Alves Silva, via Facebook

HOSPITAL SÃO PAULO
A crise não é de agora (“Sem previsão de alta”, 17 de maio). Em 2001, já faltavam diversos itens no hospital, incluindo os mais básicos. Uma pena. Sarita Fructos, via Facebook

Estou pasma com o que está acontecendo. Frequentava o local e sempre fui bem atendida. É inadmissível. Vânia Van, via Facebook Tudo isso é muito triste. Fiz mestrado nessa instituição em outros tempos. Hoje, vemos o desmonte da saúde. Lucia Guterres, via Facebook

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BAR LÉO
O bar é um ícone até hoje (“Em dose dupla”, 17 de maio). Apesar de estar mudado, ainda mantém algumas características do passado. No entanto, funcionando em outro lugar, ele nunca será o mesmo. Marcos Santos, via Facebook

Frequentava o local, e o chope era delicioso. Depois de ser vendido, nunca mais foi o mesmo. Rogerio Scialo, via Facebook

– MISTÉRIOS DA CIDADE
O empresário que reforma os veículos é fantástico no que faz (“O rei da Kombi”, 17 de maio). Além de exímio restaurador, é um grande homem. Léo Pedacci, via Facebook

Admiro esse povo (“Marcos da cultura armênia”, 17 de maio). Para conhecer um pouco mais sobre ele, sugiro o filme Rua Paraíso, de 1992, com Omar Sharif, que conta a história de uma família de imigrantes armênios na França. Miriam Libânio Magalhães, via Facebook

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IVAN ANGELO
Não encontro palavras para agradecer sua crônica publicada na última edição (“Visita em maio”, 17 de maio). Tenho 80 anos e gostaria de dizer a mesma coisa à minha mãe neste maio. Mario Nascimento

Lembrei do feijão de caldo grosso da minha mãe. Ela vivia para os filhos e marido. Aos 22 anos, já estava na quarta gestação. Nunca batia na gente, mas fazia um certo terrorismo: “Vocês vão ver quando seu pai chegar!”. Criou seus dez filhos, viu netos e bisnetos chegar e, aos 91 anos, virou uma linda estrela. Maria Helena Monteiro

Confesso que não me recordo de ter lido algo tão simples, bonito e comovente. Levou-me às lágrimas. Sarkis Aprahamian

Suas crônicas são sempre prazerosas, e não raro, gosto de lê-las em voz alta para minha esposa. Algumas parecem ter sido escritas para nós. Mas confesso que essa nos custou muito choro e soluços ao lembrar de nossas mães. Obrigado por escrever aquilo que muitas vezes não sabemos como dizer ou a quem falar. João Carlos Soto

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