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Saiba onde tomar bons martínis

Da receita clássica, servida no Anexo SB, às versões mais incrementadas, como a de wasabi, do bar Numero, criamos um roteiro para quem gosta do drinque

Por Marcus Oliveira
Atualizado em 1 jun 2017, 17h44 - Publicado em 26 abr 2013, 19h17

Reza a lenda que o dry martini – versão clássica do drinque – foi criado em 1910, no bar do hotel Knickerbocker, em Nova York. Um barman de sobrenome Martini teria misturado gim ao vermute seco para atender a um pedido do magnata americano John D. Rockefeller. Surgia ali um dos coquetéis mais famosos do mundo – e o favorito do personagem James Bond.

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Dispostos a conquistar o paladar dos moderninhos e, principalmente, das mulheres, bares paulistanos apostam em combinações leves, coloridas, bem geladas e preparadas por craques da coqueteleira. No Skye, bem no alto do Hotel Unique, há uma carta dedicada ao drinque com receitas exclusivas da casa.

Outro point do martíni é comandado por Derivan, do bar Número, que acaba de incluir no menu uma receita com wasabi, vodca, vermute e licor de lichia. Para os fãs dos clássicos, ou aos que querem se aventurar por novos sabores, criamos este roteiro:

Astor: a receita do drinque no badalado bar da Vila Madalena leva gim e vermute branco seco (R$ 23,00). Vale provar outras das doze versões com gim, como o saffron, que combina gim francês, água tônica, raiz de açafrão, gotas de bitter de laranja e casca de laranja-baía.

At Nine Cocktail Bar: o bar tem cerca de quarenta variedades do drinque. Entre as sugestões criadas pela bartender Thaís Alvianoeles, o vésper martini (R$ 28,00) -inspirado em um dos filmes da série 007-, traz partes iguais de gim e vodca. O martíni de wasabi lemon grass leva vodca, limão, pasta de raiz-forte, rúcula, capim-limão, limão-taiti e licor de laranja (R$ 31,00).

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Dry Martini do Baretto
Dry Martini do Baretto ()

Baretto: o discreto e luxuoso bar do Hotel Fasano oferece por R$ 36,00 a clássica receita de gim, vermute e azeitona. Pelo mesmo preço, o cliente pode optar pelo dirty martini, que leva a salmoura da azeitona. Vale provar também o cosmopolitan, feito pelo barman Walter “Bolinha”.

Bar Número: comandado pelo barman Derivan, reúne um público de playboys e patricinhas, e é preciso fazer reserva para garantir uma mesa. Duas das mais novas receitas da badalada carta são o martíni wasabi, com vodca, vermute e licor de lichia, e o dirty martini, ambos por R$ 38,00.

Chez MIS: o descolado espaço dentro do Museu da Imagem e do Som oferece duas opções de martíni em seu menu: o clássico dry (R$ 32,00) e o apple martini, com calda de maçã verde feita na hora, limão-siciliano e vodca nacional (R$ 22,00), importada (R$ 32,00) ou premium (R$ 37,00). Combina bem com os palitinhos de polenta feitos na casa.

Menys: diversas opções de martínis moderninhos embalam os flertes do público animado, que lota a casa. Entre as doze versões do cardápio, um dos mais pedidos é o bacassis, combinação de vodca, uva thompson e manjericão (R$ 27,00). Para não correr o risco de ficar do lado de fora, faça uma reserva de mesa..

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SubAstor_Adamant Martini_fotos_Leo Feltran
SubAstor_Adamant Martini_fotos_Leo Feltran ()

SubAstor: três lances de escada abaixo do Astor, o bar com cara de speakeasy — como eram chamados os estabelecimentos clandestinos durante a Lei Seca norte-americana (1920-1933) — oferece entre as opções da carta de drinques o adamant martini, cuja receita leva vodca mesclada com gim, vermute extra-seco e bitter de laranja (R$ 25,00).

Skye: no topo do Hotel Unique, o bar possui uma carta especial de martínis e faz setenta taças por noite. Os mais pedidos são o fashion rose com vodca, xarope de rosas, xarope de flor de laranjeira, licor de morango, licor mandarineto, limão e espumante; e o basílico, que leva vodca importada, lemoncello, limão-siciliano e manjericão, ambos por R$ 29,00. Vale provar também o drinque que leva o nome da casa, o martini red skye, com vodca importada, licor de morango, suco de cramberry e amaretto (R$ 29,00).

Breakfast Martini do Taberna 474
Breakfast Martini do Taberna 474 ()

Taberna 474: a casa oferece um drinque chamado breakfast martini (R$ 25,00), que leva chá preto na receita ao invés do vermute. Incrementam a fórmula um mix de cítricos e clara de ovo em neve. A oferta de bebidas contempla também boas cervejas nacionais e importadas e 120 rótulos de vinho, caso do tinto espanhol Prado Rey Joven 2010.

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Venga!: eleito o endereço revelação da temporada pelo júri da edição especal “Comer & Beber”, o bar ofece uma variada seleção de coquetéis que inclui o martini bilbao (R$ 27,00). Vale provar a receita no belo balcão de 22 lugares. Para acompanhar, a pedida é uma das tentadoras tapas, entre elas, espetinho de aspargo cozido e presunto cru ao vinagrete de jerez (R$ 18,00).

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