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O que rolou de mais quente no primeiro dia do Sambódromo

Teve musa atrasada, João Doria vaiado (e aplaudido) e igreja católica na passarela

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
25 fev 2017, 10h53

Musa atrasada
Madrinha da Gaviões da Fiel, Sabrina Sato chegou atrasada ao desfile da agremiação, por volta das 3h50 da manhã. Ela entrou na avenida correndo, quando a bateria já havia cruzado os portões da passarela. Mostrava-se aflita (assim como o restante da escola de samba) e com os olhos marejados.

joão doria carnaval varrer
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João Doria e a vassoura
Ao final do desfile da Tom Maior, o prefeito João Doria decidiu colocar o pé na avenida, mas não para sambar, e sim para varrer o chão (sem o uniforme de gari). Foi aplaudido após cumprimentar e abraçar funcionários da limpeza. Ao deixar a passarela, entretanto, o político foi vaiado e xingado por parte da torcida da Gaviões da Fiel. O coro a favor de Doria, porém, revidou e acabou sendo bem maior. Grande parte da plateia mostrou apoio ao prefeito.

Força romana
O lutador de MMA Minotauro foi destaque em um dos carros alegóricos da Mocidade Alegre, que representou o Coliseu.

(Foto: Estadão Conteúdo/Werther Santana)
(Foto: Estadão Conteúdo/Werther Santana) ()

Pé quebrado
A rainha de bateria da Tom Maior, primeira escola a desfilar no Sambódromo nesta sexta (24), Pâmella Gomes, entrou na avenida sambando com uma bota ortopédica. Ela teria quebrado o dedinho faltando quatro dias para a folia. Bateu o pé da na cama da mãe, que é porta-bandeira da escola. 

Grafiteiros homenageados
Com samba-enredo dedicado aos artistas de rua, a Acadêmicos do Tucuruvi levou para a avenida uma carro alegórico dedicado aos grafiteiros, que têm sido alvos de ataques pela gestão João Doria. Um dos carros alegóricos representou o Viaduto do Chá, centro de manifestações de cultura popular na capital.

Engajamento animal
A Águia de Ouro entrou na avenida para homenagear os cães e, por isso, não nenhuma fantasia foi confeccionada com materiais de origem animal.

dani bolina
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Igreja na avenida
Primeiro desfile autorizado pela Igreja Católica, a Unidos da Vila Maria teve que seguir à risca as determinações dos padres para manter as fantasias comportadas.  Por isso, a rainha de bateria Dani Bolina, acostumada às roupas sensuais, precisou se cobrir. Nas pernas, exibia meias de cano altíssimo, cor de pele e com um pouco de brilho.

Rei de bateria
Único rei de bateria do carnaval paulistano, Daniel Manzioni desfilou pela Acadêmicos do Tucuruvi, que homenageou o povo africano.

Quarteto de musas
A bateria da Gaviões da Fiel desfilou escoltada por quatro beldades: além da madrinha Sabrina Sato, a agremiação contou ainda com a rainha Tati Minerato, a musa Thainara Primo e a imperatriz Renatta Teruel.

Buraco na evolução
A Tom Maior teve problemas em colocar o último carro alegórico na avenida. O imprevisto criou um espaço grande na última parte do desfile, o que pode tirar pontos da escola no quesito evolução.

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