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‘O Astronauta’ é inspirado em discos de David Bowie

Peça faz referências ao universo futurista dos álbuns conceituais 'Space Oddity' e 'The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars'

Por Luiz Fukushiro
Atualizado em 5 dez 2016, 18h44 - Publicado em 25 jun 2010, 22h44

Embora dois velhos discos de David Bowie sejam fonte de inspiração de O Astronauta, não espere ver no palco psicodelia, visual andrógino ou diálogos viajandões. A peça, escrita por Alvise Camozzi e Christine Röhrig, faz engraçadas referências ao universo futurista dos álbuns conceituais ‘Space Oddity’ (1969) e ‘The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars’ (1972). Entre elas, o nome do desbravador do espaço Tom (o mesmo citado na música ‘Space Oddity’) e de seu amigo peixe-boi Ziggy Pó-de-Estrelas (o alienígena Ziggy Stardust do LP). No mais, a diversão fica por conta do astronauta interpretado pelo ator Bruno Kott e das trapalhadas de Ziggy, boneco manipulado por Paulo Loureiro Jr.

Tudo começa em 1969, quando Tom sai em missão e, logo depois, perde o contato com a Terra. Em 6 de junho de 1972 (o mesmo dia do lançamento de Ziggy Stardust), uma interferência na programação de TV faz renascer a esperança de sobrevivência de Tom. O espetáculo procura revelar o teor da mensagem deixada pelo viajante interplanetário, em meio a um belo cenário cheio de luzes piscantes que emulam uma nave. Descobre-se, então, que Tom esteve em constelações como Tiámat e Faetonte, e se meteu em confusões nas quais não faltam as aranhas marcianas. Em tempo: ‘Starman’, que no Brasil fez um tremendo sucesso numa versão intitulada ‘Astronauta de Mármore’, é tocada no final, para deleite dos adultos.

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