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Morre Elke Maravilha aos 71 anos

A atriz estava internada no hospital Pinheiro Machado, no Rio de Janeiro, há quase um mês para tratar de uma úlcera

Por Veja São Paulo
Atualizado em 1 jun 2017, 16h01 - Publicado em 16 ago 2016, 08h18

A atriz Elke Maravilha morreu aos 71 anos na madrugada desta terça-feira no Rio de Janeiro. Ela estava internada desde o dia 15 de julho na Casa de Saúde Pinheiro Machado, no bairro de Laranjeiras, na capital carioca, para tratar de uma úlcera duodenal. Segundo seu irmão Frederico Grunnupp, que atualizava as informações sobre seu estado de saúde no Facebook, ela chegou a ficar em coma induzido por quatro dias após passar por uma cirurgia no abdômen. 

+Famosos lamentam morte de Elke Maravilha

A família deu a triste notícia em nota publicada na madrugada desta terça-feira na página oficial de Elke no Facebook: “Avisamos que nossa Elke já não esta por aqui,conosco. Como ela mesma dizia,foi brincar de outra coisa.Que todos os deuses, que ela tanto amava estejam com ela nessa viagem. Eros anikate mahan ( O amor é invencível nas batalhas). (Crianças,conviver é o grande barato da vida,aproveitem e convivam.)”.

Chacrinha — Claudia Raia e Elke Maravilha
Chacrinha — Claudia Raia e Elke Maravilha ()

Famosa por seu estilo irreverente, Elke Grunnupp veio morar no Brasil aos 6 anos junto com a família que saiu da Rússia fugida do regime stalinista. Ela começou a carreira como modelo aos 24 anos, mas seu nome ganhou fama mesmo depois que ela se tornou jurada no programa Cassino do Chacrinha, em 1972. 

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No cinema, a atriz estreou no longa Barão Otelo no Barato dos Bilhões, em 1971, com Grande Otelo. Ela também atuou em Xica da Silva (1976). de Cacá Diegues, Pixote (1980), de Hector Babenco, A Noiva da Cidade (1978), de Alex Viany, entre outros. 

Antes de ser internada, ela rodava o Brasil com o espetáculo Elke Canta e Conta, em que contava histórias de sua vida e cantava em vários idiomas. A atriz pode ser vista no cinema, em uma participação especial no filme Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina. A figura de Elke se tornou reverenciada na cena LGBT brasileira e ela costumava participar de premiações e programas voltados a esse público. 

 

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