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Menina é estuprada dentro de escola em Osasco

Nove pessoas foram acusadas pelo crime ocorrido no último domingo (15)

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h47 - Publicado em 17 fev 2015, 16h19

 

Nove pessoas, entre elas cinco adolescentes, acusadas de terem estuprado um menina de 13 anos, foram detidas em flagrante em Osasco, na Grande São Paulo. A garota teria sido violentada em dois lugares diferentes, incluindo uma escola estadual. A Polícia Civil também investiga se há participação de outras pessoas no crime.

Com a bermuda rasgada e usando um papelão para esconder as partes íntimas, a estudante foi encontrada abandonada na Rua Quero-Quero, na região do Jardim Aliança, por uma moradora na manhã do último domingo (15). Chamados por uma ligação efetuada para o 190, policiais militares foram até o local por volta das 5 horas.

De acordo com a Polícia Civil, a estudante relatou ter sido abusada por um grupo de homens em uma casa que também fica na Rua Quero-Quero, onde foi encontrada, e na Escola Estadual Paulo Freire. O grupo teria entrado na escola passando pelo muro, que está quebrado.

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Os policiais realizaram buscas na casa apontada pela vítima e encontraram um dos suspeitos, que foi reconhecido pela garota como autor do crime. Preso em flagrante, o homem delatou outros suspeitos e apontou o endereço deles para a PM.

Bruno Inácio de Souza, de 19 anos, Lucas Barbosa da Silva, de 21, Diego Rodrigues da Silva, de 18, e Jefferson Gomes Gutierrez, de 22, foram presos em flagrante por estupro de vulnerável e encaminhados a um Centro de Detenção Provisória. Além deles, cinco adolescentes foram apreendidos.

Vítima do estupro coletivo, a estudante foi levada ao Hospital Pérola Byington, em São Paulo, para receber tratamento especializado. O caso é investigado pelo 10º Distrito Policial (Jardim Baronesa), de Osasco.

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Reforma

A Diretoria Regional de Ensino de Osasco informou que o buraco no muro da escola é resultado da “ação da comunidade” e que a unidade é constantemente reformada pela direção da escola. O último conserto ocorreu no início do ano letivo, mas, após seis horas da conclusão da obra, o muro já havia sido novamente quebrado pela comunidade. A direção da unidade já providencia uma nova reforma.

(Com Estadão Conteúdo)

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