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Cidades

Marcha da Maconha termina tranquila na Praça Roosevelt

Evento tinha concentração marcada para as 14h mas só caminhou às 16h20

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h34 - Publicado em 26 abr 2014, 12h59

Neste sábado (26), desde as 14h, a Marcha da Maconha, que pede a legalização da droga, reuniu manifestantes na Avenida Paulista. A concentração, marcada para ocorrer no vão do Masp, ponto tradicional de troca de figurinhas da cidade, quase cancelou o encontro dos colecionadores de figurinhas, porém, com o “atraso” de mais de duas horas para o começo da passeata, todos tiverem seu espaço garantido.

A página oficial do Facebook da Marcha contava com aproximadamente 10 000 pessoas confirmadas. A organização da passeata fechou uma das faixas da Paulista e seguiu até a Praça Roosevelt, sem que nenhum ato de vandalismo fosse cometido. A polícia acompanhou tudo de perto.

Segundo a organização, ao menos 12 mil pessoas passearam pelas ruas do centro pedindo a legalização do uso da maconha. A Polícia Militar, contudo, confirmou apenas 3 mil.

**1/16** Cartazes em favor da legalização da maconha *(Laura Ming)*

**2/16** Concentração de manifestantes no Vão do Masp para a Marcha da Maconha *(Laura Ming)*

**3/16** Manifestantes criaram cartazes em favor da legalização da maconha *(Laura Ming)*

**4/16** Bijuterias que remetem à folha da maconha *(Laura Ming)*

**5/16** A concentração foi no Vão do Masp *(Laura Ming)*

**6/16** Cartazes brincam com o tema do filme Tapa na Pantera *(Laura Ming)*

**7/16** Homens esperam a saída da Marcha no Masp *(Laura Ming)*

**8/16** Banda improvisa marchinhas com temas sobre a maconha *(Laura Ming)*

**9/16** Vendedor de faixas sobre o apoio à legalização *(Laura Ming)*

**10/16** Jovens seguram cartazes durante a Marcha *(Laura Ming)*

**11/16** Jovem seminu também se manifestou *(Laura Ming)*

**12/16** A caminhada começou às 16h20 *(Laura Ming)*

**13/16** Segundo a PM, foram 3 000 participantes *(Laura Ming/Veja SP)*

**14/16** A organização da Marcha, no entanto, conta com 10 000 pessoas *(Laura Ming)*

**15/16** Na frente da passeata, alguns grandes cartazes diziam "cultivar a liberdade para não colher a guerra" *(Laura Ming)*

**16/16** Cultivar a liberdade para não colher a guerra" *(Laura Ming)*

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Passado

No evento de 2013 houve confronto entre a polícia e os participantes. Na ocasião, a organização afirmou que ter reunido 10 000 participantes. A polícia alega que apenas mil aderiram ao evento. A primeira caminhada em São Paulo ocorreu em 2008, no Parque do Ibirapuera. Sob a justificativa de que fazia apologia às drogas, até 2011, os atos eram proibidos pelo Tribunal de Justiça.

Marcha da Maconha termina tranquila na Praça Roosevelt

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