Oito marcas de azeite são reprovadas em teste de qualidade
Quatro delas estavam adulteradas e outras não podem ser consideradas extravirgens
Quatro marcas de azeite estão adicionando outros óleos vegetais em sua composição e sete se dizem extravirgem, apesar de não serem. Essa é a conclusão do estudo da Proteste que analizou vinte marcas do produto que estão à venda no país.
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Entre os produtos que não podem ser considerados azeite estão Pramesa, Figueira da Foz, Tradição e Quinta d’Aldeia. Eles foram eliminados do teste após análise em laboratório ter comprovado adulteração. Isso significa que ao azeite, proveniente da azeitona, foram adcionados outros óleos vegetais, o que é proibido. Foi pedida a retirada desses azeites do mercado.
Sete marcas que se dizem extravirgem não podem ser classificadas como tal. São elas Qualitá, Beirão, Carrefour Discount, Filippo Berio, Figueira da Foz, Tradição e Quinta d’Aldeia, sendo que as quatro primeiras foram consideradas virgens e as outras três apresentam acidez intensa e, por isso, não deveriam ser consumidas diretamente em casa.
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O teste ainda mostrou a melhoria em cinco azeites. Na avaliação anterior, eles haviam sido classificados como virgens e agora, são extravirgens. São elas La Española, Carbonell, Serrata, Gallo e Borges.
De acordo com a Proteste, o melhor azeite é o Cocineiro, cujos pontos negativos são a falta de informação no rótulo e ter a embalagem feita de plástico.