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Luiza Brunet diz ter sido espancada pelo empresário Lírio Parisotto

Em entrevista à coluna de Ancelmo Gois, do jornal <em>O Globo</em>, a ex-modelo revelou ter sido espancada pelo ex-namorado em maio

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 1 jun 2017, 16h05 - Publicado em 1 jul 2016, 11h34

A modelo e atriz Luiza Brunet abriu o jogo sobre o fim de seu relacionamento com o empresário Lírio Albino Parisotto. Em entrevista à coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Globo, ela revelou ter sido espancada pelo ex-namorado na madrugada do dia 21 de maio.

Segundo o relato de Luiza, o casal estava em Nova York por conta de uma premiação, e ela teve que voltar às escondidas após sofrer uma série de agressões, iniciada por um momento de exaltação de Parisotto. Enquanto jantavam em um restaurante com amigos, o empresário se enfureceu ao ser questionado se iria a uma exposição de fotos.

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Ele teria dito que não, pois da última vez havia sido confundido com Armando, ex-marido da modelo. A partir de então, o homem se manteve em total descontrole. “Fui para Nova York acompanhá-lo para o evento Homem do Ano. Saímos do restaurante e pegamos um Uber. Ao chegar ao apartamento, ele me deixou dentro do carro e subiu”, disse Luiza ao jornal.

Luiza Brunet
Luiza Brunet ()
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Ela diz ter subido para o apartamento logo na sequência e se deparou com Lírio já de roupão assim que entrou na residência. Luiza afirma que ele iniciou uma série de agressões verbais e, em seguida, a acertou com um soco no olho e lhe disparou uma sequência de chutes. No relato, ainda consta que o empresário a teria imobilizado e quebrou quatro de suas costelas. O fim da tortura acabou quando a modelo ameaçou gritar pelo concièrge. Ela teria conseguido escapar e se trancou no quarto até a manhã do dia seguinte, quando retornou ao Brasil.

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“Eu sempre tive uma família estruturada e sempre fui discreta em minha vida pessoal. É doloroso aos 54 anos ter que me expor dessa maneira. Mas eu criei coragem, perdi o medo e a vergonha por causa da situação que nós, mulheres, vivemos no Brasil. É um desrespeito em relação à gente. O que mais nos inibe é a vergonha. Há mulheres com necessidade de ficar ao lado do agressor por questões econômicas, porque está acostumada ou mesmo por achar que a relação vai melhorar”, relatou à publicação.

No dia 8 de junho, Luiza publicou em seu Instagram a imagem de uma mulher com hematomas e incentivou as mulheres a denunciarem as agressões sofridas. VEJA SÃO PAULO tentou contato com Luiza e Parisotto, mas não obteve resposta.

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