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Livro retrata época de carros movidos a carvão

Por Edison Veiga [Camila Antunes, Juliana de Faria e Maria Paola de Salvo]
Atualizado em 5 dez 2016, 19h38 - Publicado em 18 set 2009, 20h22

Houve um tempo em que os carros eram equipados com um trambolho na traseira que mais parecia uma churrasqueira. Automóveis assim circularam nas ruas paulistanas entre 1942 e 1945, durante a II Guerra Mundial. Por causa de um racionamento de gasolina, o país adotou o gasogênio, aparelho capaz de queimar carvão e transformá-lo em monóxido de carbono. O combustível alternativo foi usado até em corridas automobilísticas. Inaugurado em 1940, o Autódromo de Interlagos sediou provas com carros movidos a gasogênio. Numa delas, em 1944, o piloto Chico Landi sagrou-se campeão com seu Buick Amélia. Episódios como esse são narrados no romance histórico Alarm!, do jornalista Roberto Muylaert, que conta a preparação da cidade para a guerra sob o ponto de vista do tripulante de um submarino nazista.

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