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Homenagem ao líder terrorista

Grupo de ativistas cobriu as placas da Alameda Casa Branca com a “sugestão” de um novo nome: a Alameda Carlos Marighella

Por Mauricio Xavier [com reportagem de Flora Monteiro e Pedro Henrique Araújo]
Atualizado em 5 dez 2016, 17h38 - Publicado em 11 nov 2011, 17h10

Na madrugada do último dia 4, um grupo de ativistas cobriu as placas da Alameda Casa Branca, na região dos Jardins, com a “sugestão” de um novo nome: a Alameda Carlos Marighella seria uma forma de homenagear o líder terrorista que combateu o regime militar e foi morto pela polícia na altura do número 800 da rua em 4 de novembro de 1969. “Nenhum dos familiares teve participação nisso, mas não critico a atitude”, diz a viúva de Marighella, Clara Charf. A prefeitura recolheu as placas e, na semana passada, só uma delas restava por ali. Ainda reverenciado por parte da esquerda, Marighella nunca escondeu o que pensava. “Quando nós recorremos aos atos terroristas, sabemos que eles não nos levam diretamente ao poder”, escreveu na revista “Les Temps Modernes”. “Todo ato terrorista revolucionário é uma operação tática tendo por objetivo a desmoralização das autoridades (…).”

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