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Festival de Cinema Judaico reúne quarenta filmes inéditos

Longas podem ser vistos em seis salas de São Paulo, de terça (2) a domingo (7)

Por Miguel Barbieri Jr.
Atualizado em 1 jun 2017, 18h29 - Publicado em 30 jul 2011, 00h50

São Paulo recebe, sempre com sucesso, dois eventos cinematográficos ligados ao cotidiano e à cultura do povo judeu. Depois da mostra Audiovisual Israelense, exibida dois meses atrás, chega agora à cidade a 15ª edição do Festival de Cinema Judaico. São quarenta produções inéditas, que podem ser vistas em seis salas de terça (2) a domingo (7).

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Vindos de doze países, os dezenove filmes de ficção comprovam a diversidade do tema. Alguns estampam atores famosos no elenco, caso de “A Conexão Judaica”, no qual Jesse Eisenberg (“A Rede Social”) vive um jovem americano que larga os estudos do rabinato para se tornar traficante de drogas. A atriz inglesa Kristin Scott Thomas (“O Paciente Inglês”) estrela “A Chave de Sarah”, abertura da programação na Hebraica, às 20h30 de terça (2). Ela interpreta uma jornalista às voltas com uma investigação sobre a deportação de uma família judia francesa para um campo de concentração nazista.

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Igualmente atraentes são o israelense “Gramática Íntima”, registro afetivo da Guerra dos Seis Dias; “O Exército do Crime”, revisão da II Guerra pelo olhar do diretor francês Robert Guédiguian; e o checo “Habermann”, também ambientado na II Guerra e vencedor do prêmio de melhor filme no Festival Mundial de Cinema Judaico de Israel. De pegada mais leve, há duas opções: “Oy, Vey! Meu Filho É Gay!”, a respeito da tumultuada relação entre um jovem homossexual e sua mãe, e “Salsa Tel-Aviv”, que narra o inesperado encontro de uma mexicana com um tímido professor universitário israelense.

Abre Cinema 2228 - Vida Preciosa
Abre Cinema 2228 – Vida Preciosa ()

O cinema-verdade comparece em número maior de títulos. São 21 documentários, incluindo quatro produções para a TV. Um dos principais focos está na relação entre árabes e judeus, mote de “Minha Provável Inimiga” e de “Vida Preciosa”, cujo argumento mostra um menino palestino à espera de um transplante de medula em Israel. Dirigido pelo argentino Daniel Burman, “Os Trinta e Seis Justos” percorre 4.000 quilômetros entre Rússia, Ucrânia e Polônia para mostrar a peregrinação de judeus ortodoxos. Aviso aos nostálgicos: haverá a reprise do musical “Um Violinista no Telhado” em comemoração ao seu 40º aniversário.

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