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As escolas de samba favoritas do Carnaval de São Paulo

Gaviões, Império de Casa Verde, Mocidade, Rosas de Ouro e Vai-Vai despontam como as principais concorrentes

Por Redação VEJA SÃO PAULO on-line
Atualizado em 1 jun 2017, 18h35 - Publicado em 7 mar 2011, 18h31

Com a apuração marcada para esta terça (8), aumentam as especulações para saber quem será a grande campeã do Carnaval de São Paulo. Veja abaixo os pontos fortes das agremiações que despontam como favoritas na disputa:

Gaviões da Fiel

Além do apoio da grande torcida corintiana, maioria no Anhembi, a escola de samba entrou na avenida com um show de fogos de artifício. Cantando as maravilhas de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, a Gaviões teve ótimos carros alegóricos e fantasias que chamavam a atenção, como a da rainha de bateria Tati Minerato, que surgiu apenas com tinta sobre o corpo. Ela foi pintada momentos antes de inciar o desfile.

Império de Casa Verde

Última a desfilar, a escola teve como samba-enredo a história da cerveja. Com carros alegóricos gigantescos, o tema abrodou desde o Egito Antigo — simbolizado nas fantasias da bateria — até a Festa de São Patrício. Apesar de ter entrado na avenida com cerca de duas horas de atraso, a claridade do dia não tirou o brilho da Império de Casa Verde.

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Império de Casa Verde
Império de Casa Verde ()

Mocidade Alegre

Uma das três escolas a receber cinco notas 10 no quesito bateria em 2010, a Mocidade Alegre tem tudo para repetir a dose neste ano. Os ritmistas foram o ponto alto da apresentação — em certo momento, pararam de tocar por um tempo considerável para que o público entoasse o samba-enredo. O tema do desfile, “Ilusão”, lembrou o “Segredo” da Unidos da Tijuca de Paulo Barros, campeã do último Carnaval carioca.

Mocidade Alegre
Mocidade Alegre ()
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Rosas de Ouro

Campeã em 2010, a escola é uma forte candidata a defender o bicampeonato. Apesar da grandiosidade do desfile — 3.500 componentes e 25 alas —, a escola conseguiu chegar à dispersão sem atrasos, mesmo com um pouco de correria. Rainha da bateria há 11 anos, a paulistana Ellen Rocche exibiu uma fantasia luxuosa, bem como a maior parte dos integrantes da Rosas de Ouro.

Vai-Vai

Tendo como homenageado o maestro João Carlos Martins, a escola de samba do Bixiga chegou ao Anhembi com um enredo que grudou na cabeça dos foliões. O entrosamento entre puxadores e ritmistas coroou a música, digna de Sala São Paulo. O carro abre-alas foi um show à parte. A alegoria era composta por três peças que, juntas, somavam cerca de 70 metros de comprimento.

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João Carlos Martins Vai-Vai
João Carlos Martins Vai-Vai ()
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