Tive a rara oportunidade de estar ao lado de Roberto Carlos (“As emoções dos bastidores”, 6 de julho). Isso ocorreu no fim de um de seus shows, no Ginásio do Ibirapuera. Dentro de seu camarim, recordamos apresentações da jovem guarda no Cine Universo, no bairro do Brás. Certa vez, foi necessário quebrar parte de uma parede na rua de trás para que o cantor pudesse entrar, devido à multidão que havia na frente do local. Arcangelo Sforcin Filho
Só um rei para continuar com tanto sucesso fazendo sempre o mesmo do passado, com pouca diversificação e quase nenhuma novidade. Mônica Delfraro David
A cachaça é um produto que tem destaque em muitas regiões deste Brasil continente (“O hype da ‘marvada’”, 6 de julho) e deveria merecer um cuidado maior, o que felizmente está acontecendo. Mas uma questão chama atenção em alguns lugares: o elevado custo do produto. Ela pode concorrer com bebidas estrangeiras na qualidade, mas não precisa fazer o mesmo no preço. Uriel Villas Boas
Sempre inicio a leitura da Vejinha pela crônica. A da última edição, “Aprendendo com Carol” (6 de julho) está um encanto só. O texto conseguiu traduzir em palavras todos os sentimentos de pais e avós. Na minha família, temos nossa Helena, neta de 3 anos, que nos leva a todas as experiências que o senhor descreve: não fazer “balulos” (é assim que ela fala) quando ela dorme, ficar de joelhos para abraçá-la (é para ficar da altura dela), não encontrá-la quando ela brinca de se esconder (mesmo que o esconderijo esteja bem à vista). É tudo uma delícia, como o senhor expressa no texto. Reinaldo Costa Moura