Duas pessoas morreram atropeladas por trens metropolitanos nos últimos dias – na segunda, o estudante Rafael do Carmo da Silva, 15 anos, e dois dias depois um jovem ainda não identificado. Em ambos os acidentes, as vítimas tentavam atravessar os trilhos. No ano passado, morreram duas pessoas por mês nas linhas férreas da Grande São Paulo. Número que, felizmente, vem caindo. Em 2006, foram 45 mortes. “É preciso realizar manutenção contínua, construir passarelas e conscientizar a população”, diz o engenheiro especialista em transportes Gabriel Feriancic. A CPTM informa que até o fim do primeiro trimestre pretende contratar uma empresa para a vedação das passagens clandestinas nos muros de proteção das linhas.