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Doutor Adib Jatene: 36%
Ivan Angelo: 22%
Parada Gay: 11%
Futebol: 6%
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Emocionou-me a reportagem sobre o doutor Jatene (“‘Diagnostiquei meu próprio infarto’”, 13 de junho). Fiz duas cirurgias cardíacas. Uma com 4 anos, outra recentemente. Na primeira, fui operada pelo próprio Adib e, na segunda, por seu filho, Marcelo. Na parte clínica, contei com o parecer de uma de suas filhas, Ieda. Gostaria de tornar públicas minha intensa admiração e gratidão. Essa família representa para nós, brasileiros, um exemplo de honra, dedicação e competência. Eles possuem mãos abençoadas. Só posso agradecer por tudo o que fizeram por mim.
CAROLINA EICKENSCHEIDT
Parece ser algo difícil de aceitar: um médico experiente, mestre em cardiologia, sofrer um infarto. A previsão do acontecimento deve ter sido uma das piores sensações que Adib Jatene já deve ter enfrentado. A vida nos ensina de maneiras difíceis, e sem nenhuma explicação, a lógica de que não somos máquinas. Quando chega a hora, mesmo os mais renomados cirurgiões não conseguem escapar da doença. Graças a Deus ele se saiu bem. Espero que viva muitos anos mais com saúde e paz.
ANTONIO MARQUES
Se até o doutor Adib Jatene infartou, com toda a sua história na medicina, cheguei à triste conclusão de que, para eu não infartar, só mesmo morrendo de outras doenças antes.
ARCANGELO SFORCIN FILHO
Doutor Jatene, que Deus lhe dê muitos e muitos anos de vida, pois o senhor é um exemplo de médico brasileiro. Tenho orgulho de ver como é apaixonado pelo que faz, dando exemplo a quem está ao seu redor. O que me deixa triste, entretanto, é saber que muitos brasileiros não podem contar com o mesmo atendimento rápido que o senhor recebeu. Em alguns hospitais, os sintomas de infarto são confundidos com uma doença qualquer. Espero que ainda lute para que essa situação mude por aqui.
BELARMINA CAVALCANTE
O doutor Adib fez uma cirurgia de ponte de safena em meu pai, em setembro de 1970. Eu ainda era garoto e lembro do carinho que teve conosco. Não pagamos um tostão. Esse homem é o maior gênio que apareceu no Brasil. Não tenho palavras até hoje para defini-lo. Obrigado!
REM WALTER BEHR
O colega Adib Jatene é merecedor de todo o respeito e admiração por sua história pessoal e sua dedicação ao próximo no exercício da medicina. Porém, o testemunho do próprio infarto é um desserviço à saúde pública. Sabendo de seu provável diagnóstico, em vez de procurar um médico, deixou a seu cargo o diagnóstico e tratamento, não se colocando como paciente. Sua onipotência lhe deu o direito de andar por aí com suspeita de infarto, quando ele mesmo prescreve esforço mínimo aos seus pacientes em quadro semelhante.
SEBASTIÃO DOMINGUEZ NETO
Entre os poucos pontos em comum que tenho com o doutor Jatene, também sofri um infarto. Fui muito bem atendido no Instituto Dante Pazzanese para a realização de uma angioplastia com colocação de stent, até onde sei pela equipe dele. Isso após a negativa de um tratamento semelhante pelo meu plano de saúde. Fui surpreendido pela reportagem, pois o pouco que sabia sobre Adib era apenas a ponta de um iceberg. Que bom que os profissionais que o atenderam puderam lhe dar outra chance.
JOSEMAR FUREGATTI
Quero parabenizar VEJA SÃO PAULO por mais esta belíssima reportagem de um herói brasileiro. Adib, mesmo em uma hora decisiva de sua vida, mostrou sabedoria, astúcia e eficiência. Comportamento digno de um cidadão cheio de glórias. Parabéns, excelentíssimo senhor doutor Adib Jatene — este, sim, devemos chamar de vossa excelência. Aproveito para agradecer ao doutor Sergio Almeida de Oliveira e sua equipe, que salvaram a vida do meu filho em 1985, proporcionando a chance de ele me dar dois netos maravilhosos. Parabéns a esses grandes homens de Deus!
ADHEMAR PEREZ FILHO
Fiquei perplexo com a matéria “Arco-íris de intrigas” (13 de junho), em que Ideraldo Beltrame, ex-presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, e o empresário Douglas Drumond tentam desqualificar a direção do maior evento do gênero no mundo. Minha solidariedade a Fernando Quaresma e Nelson Matias, que, em vez de gastar energia criticando, vão à luta contra o preconceito, a discriminação e a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
LÉO MENDES
Estou grávida de oito meses. No dia da Parada Gay, passei mal e precisei ser atendida na maternidade Pro Matre, onde tenho feito meu pré-natal. A surpresa foi que eu não conseguia chegar lá devido ao evento na Avenida Paulista, que exigiu a interdição de inúmeras ruas nas proximidades. Sou contra qualquer forma de discriminação e concordo plenamente que homofobia é crime. Mas também considero um crime atrapalhar a paz e o acesso a um ambiente como um hospital. Por sorte consegui ser atendida a tempo e minha nenê não nasceu naquela ocasião. O direito de cada cidadão termina quando começa o do outro.
ANA PAULA FONSECA
Depois de mais de dezesseis anos como o restaurante suíço da cidade foi uma enorme satisfação sermos presenteadas com uma matéria tão bonita e benfeita sobre o Florina (“As senhoras da fondue”, 13 de junho). A seriedade de VEJA SÃO PAULO e o carinho dos clientes são nossos maiores reconhecimentos. Agradecemos a toda a equipe da revista.
ROSALIE, MONICA E CRISTINA HÄFELLI
Sócias do restaurante Florina
Agradecemos a visita de Arnaldo Lorençato a nosso estabelecimento e a inclusão do Baruk na reportagem sobre rodízios árabes (“O teste do rodízio árabe”, 6 de junho). Já providenciamos as correções necessárias e temos certeza de que, com o empenho de nossa equipe, essas falhas não vão se repetir. Críticas nos aprimoram e nos fazem crescer. Figurar entre os oito rodízios avaliados por VEJA SÃO PAULO nos faz ver que estamos no caminho certo.
DENISE E GUSTAVO BATISTEL,
Sócios do restaurante Baruk
O glorioso ex-presidente do Corinthians Andrés Sanchez comete uma grande incoerência ao declarar que desistiu de jogar futebol por causa da exaustiva combinação de treinos e estudos (“As dez revelações do louco”, 13 de junho). Se até hoje ele não conhece o plural, o que será que fez nesse tempo todo?
RICARDO HUSSNI
Achei a reportagem “A nova casa da memória paulista” (13 de junho) sensacional, considerando que estamos começando a tratar nossa história com o respeito que merece. Também apreciaria se a revista falasse sobre as histórias de falta de planejamento que resultaram no caos do trânsito que vivemos atualmente. Quem sabe assim as novas gerações tenham consciência de que devemos melhorar a nossa cidade.
RICARDO ESTEVES
É uma pena quando um artista abre mão de suas raízes e declara que não vai mais cantar o romance nem o amor eterno porque isso não dá mais vendagem (“Agora nada de falar de amor eterno”, 13 de junho). O cantor Renner afirma que vai investir em músicas sobre amor sem-vergonha e relacionamentos descartáveis. É mais infeliz ainda quando se declara evangélico e diz que quer lançar um CD de louvor a Deus. Senhor Renner, decida-se, pois os religiosos divulgam o amor divino, que é eterno e incondicional. Quais são as suas verdadeiras motivações?
COLOMBO MIN GIN TSAI
Ivan, adoro suas crônicas (“Palavras errantes”, 13 de junho). Já cheguei a trabalhar várias delas em sala de aula com meus alunos — sou professora de português. A forma como escreve é sensível, de alta qualidade, detalhada (aqueles detalhes que gostamos de ver numa obra de arte) e, principalmente, oportuna: sempre acho que você está certo em suas considerações. Na verdade, na cidade onde moro não recebemos VEJA SÃO PAULO. Faço questão de ir até Campinas para poder comprar a revista e ler sua crônica aos sábados, em casa. Nesta semana, não foi diferente. Concordei quando você comentou a injustiça para com os avós em não termos uma palavra apropriada para todo o bem que eles fazem aos netos. Ficarei satisfeita se o senhor continuar sempre escrevendo suas maravilhosas crônicas!
JOSIANE CAETANO
Como sempre, sua “escritinha” (termo carinhoso, sem menosprezo) é bárbara (muito legal mesmo, não confundir com primitiva).
ÂNGELA LUIZA BONACC
Ivan, se você já é avô, fique sabendo que a condição de avó ou avô é “avoíce”. E não discuta com uma avó de primeira viagem, aos 75 anos, que, além do “avoíce”, criou outras pérolas. Quando o neto me cansa (acho que na cabeça dele ainda sou jovem), digo que estou “exáustima” — condição de avó mais do que exausta. Nunca lhe dou um abraço. Conosco é na base do “amaço”, mistura de amasso e abraço. Sou sua fã e acho que você merece um “amaço”, sempre.
GLORIA CUNHA
Matthew, amo muito o que você escreve. Identifico-me com essa proposta pedestrianista, pois também sou adepta da prática (“Pedestrianismo avançado”, 6 de junho). Faço minhas andanças, na medida do possível. O que mais me chamou atenção no texto foi o fato de que você enfrenta as mesmas dificuldades que eu. Tenho também uma bolsa que levo a tiracolo, com agenda, um livro (às vezes até dois), contas a pagar, o caderno de anotações, uma câmera fotográfica compacta e outros pequenos apetrechos. Eleger aquilo que fica na sacola e aquilo que será deixado para outra oportunidade, como você fez, muitas vezes me dói.
ESCOBAR FRANELAS
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