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Doutor Rey (capa) 36%
Administração 22%
DJ do adeus 10%
Matthew Shirts 7%
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Doutor Robert Rey, não ligue para a torcida. Algumas pessoas gostam de criticar figuras bem-sucedidas (“A Hollywood do Doutor Hollywood”, 23 de maio). Se você é vaidoso, qual o problema? Se fosse desleixado, iriam falar também. Quantas pessoas conseguem sair da pobreza extrema e estudar em Harvard? Parabéns!
JANET SANCHEZ
A tendência, ao primeiro impacto, é criticar uma personalidade mais exibicionista. Na prática, temos dificuldade de respeitar o direito de cada um fazer o que quiser. Pensando bem, que cada um seja feliz como lhe convier.
ANA PAULA DE SOUSA
É por motivos tais como o comportamento do Doutor Rey que a classe médica perde cada vez mais a credibilidade e o respeito. Ser médico não é o bastante, é preciso ser celebridade!
ELIANE HWANG
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica repudia o formato de programa apresentado na reportagem, pois se trata de uma declarada banalização da medicina e de um imenso desserviço à segurança dos pacientes, incitados a acreditar em um engodo.
DOUTOR JOSÉ HORÁCIO ABOUDIB
Presidente Da Sociedade Brasileira De Cirurgia Plástica
Nós, franco-rochenses, ficamos ultrajados com a maneira pela qual o médico se referiu à nossa cidade, quando afirmou que tiraria seu pai enterrado “daquele lugar horrível”. Por que dar destaque a alguém tão sem conteúdo e desprovido de humildade?
MARIA PARIZ
Estou muito feliz em ver um patrício que se deu tão bem. Acho que exemplos desse tipo devem ser valorizados e mostrados a todos. O Brasil é um celeiro de gente competente.
ANIBAL VILARI
A reportagem “O milagre da multiplicação” (23 de maio) retrata o desmaio calabro em que estão mergulhados os desavergonhados de nossa administração, os quais sustentamos com muito esforço. A última frase do texto é um dos pontos cruciais da bandalheira escancarada em que se refestelam certos políticos e administradores: “Pela legislação brasileira, o fato de conquistar patrimônio incompatível com o holerite não constitui crime”. Será que alcançaremos a glória de ter alguns reparos na atual legislação?
SULAMITA PEN
Pessoas que deveriam trabalhar para o desenvolvimento de nossa cidade acabam usando a máquina pública a seu favor e construindo um patrimônio gigantesco com o salário pago com nossos impostos. Enquanto um trabalhador honesto leva uma vida inteira para adquirir um único imóvel, um funcionário público com salário de 8.000 reais consegue comprar mais de 106. Será que vale a pena continuar a ser honesto e trabalhar com dignidade?
AMARILDO SOUZA
DJ do adeusÓtima matéria sobre as cerimônias de cremação (“O DJ do adeus”, 23 de maio). A seleção de músicas demonstra o que todos os corintianos já sabiam: somos torcedores de alma, porque o coração morre, mas a alma é eterna.
EMERSON LOPES GONÇALVES
Cremei meu pai há catorze anos, na Vila Alpina. Apesar de abalado com sua morte repentina, me chamou atenção que o som tocado por ali fosse de qualidade ruim. Está faltando boa administração por lá.
HENRIQUE GOLDSTEIN
Gostaria de confirmar a falta de condição em utilizar o metrô (“Fora da linha”, 23 de maio), especialmente entre as estações Belém e Sé, das 8h30 às 10h. As pessoas viajam esmagadas. Quando teremos um meio de transporte decente?
ANAH MARIA LIBORIO
A nota “Vandalismo histórico” (“Mistérios da Cidade”, 23 de maio) despertou minha atenção ao mostrar que existem pessoas capazes de estragar uma obra de arte como o Monumento às Bandeiras. Fico triste por testemunhar a degradação de algo que faz parte de nossa história.
BRUNA YAZAKI
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